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Empresas no Brasil, China, Índia e África do Sul estão mais dispostas a encarar o gerenciamento do risco como maneira de aumentar sua vantagem competitiva do que as empresas dos Estados Unidos e Europa (81% contra 44%). Elas também estão mais dispostas a encorajar a inovação e a criatividade (73% contra 43%) e a investir pesadamente em estratégias para gerenciamento de riscos (54% contra 36%).
A conclusão é de um estudo encomendado pela BT Global Services à Datamonitor, que ouviu dois mil executivos nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Espanha, Suécia, Brasil, China, Índia e África do Sul.
Estatísticas brasileiras
Equipe enquanto risco: 80,7% declararam confiar, em princípio, em suas equipes e 68,1% acreditam que sem confiança na equipe não pode haver expansão da empresa;
Risco de colaboração: 75,5% das empresas encaram a colaboração internacional como vital para o sucesso de suas empresas agora; entretanto, mais da metade (52%) afirma também que ameaças de cyber-espionagem internacional teriam sua fonte mais provavelmente localizada em uma economia em desenvolvimento;
Sustentabilidade: 73% dos executivos ouvidos no Brasil acreditam que empresas em economias em desenvolvimento estão menos propensas a agir de maneira sustentável do que empresas em economias desenvolvidas;
Atitude em relação ao risco: 73,5% dos executivos brasileiros afirmam que sua estratégia de gerenciamento de riscos leva em consideração choques ocasionados por questões ou ocorrências globais; para 77,6% o gerenciamento de riscos é um meio de aumentar a vantagem competitiva de sua empresa; 72,4% afirmam que sua empresa tem um CSO ou CRO - contra apenas 22,9% das organizações em economias desenvolvidas.
O relatório completo, Threatening Skies: Risk in the Global Economy (Céus Ameaçadores: Risco na Economia Global), pode ser encontrado no link relacionado abaixo.
A conclusão é de um estudo encomendado pela BT Global Services à Datamonitor, que ouviu dois mil executivos nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Espanha, Suécia, Brasil, China, Índia e África do Sul.
Estatísticas brasileiras
Equipe enquanto risco: 80,7% declararam confiar, em princípio, em suas equipes e 68,1% acreditam que sem confiança na equipe não pode haver expansão da empresa;
Risco de colaboração: 75,5% das empresas encaram a colaboração internacional como vital para o sucesso de suas empresas agora; entretanto, mais da metade (52%) afirma também que ameaças de cyber-espionagem internacional teriam sua fonte mais provavelmente localizada em uma economia em desenvolvimento;
Sustentabilidade: 73% dos executivos ouvidos no Brasil acreditam que empresas em economias em desenvolvimento estão menos propensas a agir de maneira sustentável do que empresas em economias desenvolvidas;
Atitude em relação ao risco: 73,5% dos executivos brasileiros afirmam que sua estratégia de gerenciamento de riscos leva em consideração choques ocasionados por questões ou ocorrências globais; para 77,6% o gerenciamento de riscos é um meio de aumentar a vantagem competitiva de sua empresa; 72,4% afirmam que sua empresa tem um CSO ou CRO - contra apenas 22,9% das organizações em economias desenvolvidas.
O relatório completo, Threatening Skies: Risk in the Global Economy (Céus Ameaçadores: Risco na Economia Global), pode ser encontrado no link relacionado abaixo.