Os mercados em desenvolvimento podem ser a salvação da RIM, cujo smartphone BlackBerry – vedete do mercado corporativo no ado – tem sofrido com a emergência do iPhone e do Android.
Segundo o jornal Wall Street Journal, a forte demanda nos mercados emergentes estão colaborando com a empresa canadense, que já reduziu o preço do BlackBerry para cerca de US$ 200 em certos mercados, como a Indonésia, onde um iPhone custa US$ 500.
A RIM também tem estimulado terceiros a desenvolverem aplicativos regionais.
Outra estratégia está na oferta às operadoras de telefonia de opções de pré-pagos que permitem a consumidores de menor poder aquisitivo pagar por serviço por mês, semana ou até um dia de cada vez.
Usuários da rede da telefônica PT XL Axiata na Indonésia, por exemplo, podem obter seu BlackBerry por até US$ 0,25 por dia. Isso é uma das razões por que o número de aparelhos Blackerrys na Indonésia saltou de menos de 1 milhão dois anos atrás para mais de 5 milhões hoje.
No Brasil, planos especiais
Duas operadoras brasileiras – TIM e Claro – têm ofertas de modelos de BlackBerry.
Ambas têm planos com o ilimitado à internet para os clientes que usem os celulares inteligentes da RIM, além de descontos na compra do aparelho.
Na Claro, por exemplo, as opções de serviço são de R$ 19,90 e R$ 39,90, com o ilimitado à internet e uma conta de e-mail pessoal, ou mensagens instantâneas e navegação em vídeo e música por demanda.
Emergentes são esperança do BlackBerry 212r6u
Os mercados em desenvolvimento podem ser a salvação da RIM, cujo smartphone BlackBerry – vedete do mercado corporativo no ado – tem sofrido com a emergência do iPhone e do Android. Segundo o jornal Wall Street Journal, a forte demanda nos mercados emergentes estão colaborando com a empresa canadense, que já reduziu o preço do BlackBerry para cerca de US$ 200 em certos mercados, como a Indonésia, onde um iPhone custa US$ 500. 4b395h
12 de setembro de 2011 - 15:27