O serviço de música online Grooveshark foi processado pela gravadora EMI Group, que acusa o portal de não pagar royalties há quase três anos, após ter fechado um acordo de licenciamento para transmissão de música em streaming.
De acordo com a Exame, a queixa da EMI, gravadora de artistas como Beatles e Coldplay e que está sendo vendida para o Citigroup, foi apresentada à Escape Media, empresa controladora do Grooveshark, a um tribunal estadual de Nova York.
A EMI não foi a única a abrir processo contra o serviço. Há um mês, gravadoras como Universal Music, Sony e Warner Music Group iniciaram um processo federal contra o Grooveshark por violação de direitos autorais sobre milhares de músicas.
O porta-voz do serviço, Kristin Harris, afirmou via email que tudo se trata de uma disputa contratual que esperamos resolver.
Entretanto, a EMI informou que o Grooveshark havia itido por escrito e verbalmente que era devedor de royalties, mas que não havia realizado qualquer pagamento ou fornecido informações contábeis.
Além disso, a gravadora alegou que o portal continua disponibilizando as músicas, enquanto ignora repetidas demandas de prestação de conta e pagamento, que está em torno de US$ 150 mil.
O Grooveshark se define como o maior serviço de busca musical on demand, com 30 milhões de usuários ativos ao mês, 15 milhões de canções em seu catálogo e 14 bilhões de músicas transmitidas em streaming anualmente.
EMI abre processo contra Grooveshark 194q4z
O serviço de música online Grooveshark foi processado pela gravadora EMI Group, que acusa o portal de não pagar royalties há quase três anos, após ter fechado um acordo de licenciamento para transmissão de música em streaming. De acordo com a Exame, a queixa da EMI, gravadora de artistas como Beatles e Coldplay e que está sendo vendida para o Citigroup, foi apresentada à Escape Media, empresa controladora do Grooveshark, a um tribunal estadual de Nova York. 5n2e50
06 de janeiro de 2012 - 14:26