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Uma comitiva de empresários gaúchos estive nesta quarta-feira, 17, na Câmara dos Deputados, manifestando sua posição contrária ao projeto de lei que reduz a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta o adicional na hora extra de 50% para 75% do valor da hora trabalhada.
Liderado por Paulo Tigre, presidente da Fiergs, o grupo reuniu 60 empresários de 19 segmentos da indústria gaúcha.
“No momento em que diminuirmos a jornada de trabalho para 40 horas, com mesmo salário e aumentarmos o valor da hora extra, estaremos elevando nossos custos e diminuindo a competitividade dos nossos produtos no exterior”, afirmou Tigre.
Como é na TI
Nas profissões de TI, a jornada de trabalho no Paraná é de 40 horas, em Santa Catarina de 44 e no Rio Grande do Sul de 44 para o setor privado e 40 para o setor público.
Recentemente, os sindicatos obreiro e patronal do setor em São Paulo chegaram a um acordo para diminuir a jornada de 44 para 40 horas a partir de 1º de janeiro de 2011, sem redução dos salários.
Liderado por Paulo Tigre, presidente da Fiergs, o grupo reuniu 60 empresários de 19 segmentos da indústria gaúcha.
“No momento em que diminuirmos a jornada de trabalho para 40 horas, com mesmo salário e aumentarmos o valor da hora extra, estaremos elevando nossos custos e diminuindo a competitividade dos nossos produtos no exterior”, afirmou Tigre.
Como é na TI
Nas profissões de TI, a jornada de trabalho no Paraná é de 40 horas, em Santa Catarina de 44 e no Rio Grande do Sul de 44 para o setor privado e 40 para o setor público.
Recentemente, os sindicatos obreiro e patronal do setor em São Paulo chegaram a um acordo para diminuir a jornada de 44 para 40 horas a partir de 1º de janeiro de 2011, sem redução dos salários.