INVESTIMENTO DE R$ 2,9 MI

Energisa migra para Android 3i3n48

Cerca de 1,2 mil técnicos receberam um Galaxy S3 Mini com um app desenvolvido pela MC1 instalado.  4h5q63

19 de agosto de 2014 - 09:41
A troca para Android foi iniciada em fevereiro deste ano e concluída em junho.

A troca para Android foi iniciada em fevereiro deste ano e concluída em junho.

A Energisa, grupo do setor elétrico que controla 13 distribuidoras de energia que atendem 788 municípios em nove estados brasileiros, acaba de concluir a migração de sua solução de gestão móvel de equipes de campo de Windows Mobile para Android. 

Foram investidos no projeto cerca de R$ 2,9 milhões. O aparelho escolhido foi o Galaxy S3 Mini, da Samsung. Cerca de 1,2 mil técnicos da companhia receberam o smartphone com um aplicativo desenvolvido pela MC1 instalado. A expectativa da empresa é conseguir o retorno sobre o investimento dentro de 18 meses.

A troca para Android foi iniciada em fevereiro deste ano e concluída em junho.

A relação da Energisa com mobilidade é antiga. Começou em 2006, quando adotou sua primeira solução de gestão móvel de equipes de campo, na época baseada em WAP. Logo depois, veio a segunda fase, com Palm OS. E em 2009 a empresa migrou para Windows Mobile, já em parceria com a MC1, que se encarregou do software. 

O vice-presidente de e a negócios da Energisa, Roberto Carlos Currais, cita entre as razões para a escolha do Android o fato de ser a plataforma líder de mercado, com maior variedade de terminais e preços mais baratos. 

"A migração ocorreu principalmente em função da falta de visibilidade da evolução da plataforma Windows Mobile (da versão 6.5 para o Windows Phone)", explica.

A solução adotada pela Energisa é usada tanto por técnicos que realizam a manutenção e conserto da rede quanto por funcionários encarregados em combater fraudes na distribuição de energia. 

As equipes de campo recebem nos smartphones as ordens de serviço e através deles informam o cumprimento de tarefas, o material utilizado, os dados dos medidores, a instalação e a retirada de lacres, a quilometragem rodada, etc. 

Além disso, podem verificar dados nos sistemas da empresa, como cadastros de clientes, estoques de peças e mapas. Os gestores, por sua vez, acompanham em tempo real o deslocamento das equipes e a execução das ordens.

Como resultado, a Energisa conseguiu reduzir em 30% o tempo médio de atendimento e aumentar em 20% a quantidade de ordens de serviço executadas por dia. Houve também redução de custos operacionais e melhoria de indicadores específicos do setor elétrico.

O próximo o da Energisa será a adoção de um sistema de gestão e manutenção de ativos através de tablets. 

"Pela característica dos processos, onde há desenho de rede elétrica em tela e forte dependência de mapas, foram escolhidos tablets para uma melhor experiência de uso. Esta solução trará maior controle para os gestores, além de maximizar a produtividade das equipes de campo", explica o executivo.

Em junho a MC1 e a Mobile People, duas empresas focadas em mobilidade sediadas em São Paulo, uniram as operações sob a marca MC1.

Juntas, as duas empresas somam 160 funcionários que atendem 42 mil usuários de grandes empresas como Telefônica/Vivo, Mondeléz e Tigre. Até 2016, a meta é atingir uma receita de R$ 100 milhões, 50% a mais que o projetado para o fim de 2014. 

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