Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
A mexicana ETC Iberoamérica escolheu Porto Alegre para anunciar a largada de sua operação direta no Brasil.
A companhia especializada em certificação de usuários de Microsoft, Adobe, Lego Robótica, Cambridge e IC³, que instalou unidades na capital gaúcha, além de Rio de Janeiro e São Paulo, pretende certificar 500 mil pessoas no país até 2013.
Não é pouco: em toda a América Latina, atualmente são 150 mil usuários certificados pela companhia.
E para alcançar a meta no país, 2 mil professores já foram treinados, sendo 35 só no Rio Grande do Sul, onde as operações serão comandadas pelo gaúcho Ery Jardim, diretor de Educação Corporativa da empresa mexicana para o Brasil.
Conforme Jardim, o estado foi escolhido para anúncio da atuação direta nacional devido à concentração de instituições educacionais e empresas formadoras de opinião, além da proximidade com o Mercosul, um dos principais focos da companhia – embora a região não seja atendida pela regional porto-alegrense.
“Nossa equipe no Brasil conta, hoje, com 20 pessoas”, conta o executivo gaúcho, destacando que os professores treinados pela ETC são multiplicadores de seus cursos, testes e certificações, já que a empresa não atua junto ao usuário final. “Até o fim de 2010, a meta é chegar a 100”, planeja.
No Sul, a estratégia dos mexicanos será focar os segmentos de governo, onde projetos de inclusão digital são mercado aberto; educacional (do ensino primário, ando pelo técnico, até a universidade) e corporativo.
Para todos
“Nossa plataforma permite atender desde crianças de seis anos até universitários”, conta o diretor geral da ETC Iberoamérica no Brasil, Paulo Protasio Filho.
Para os pequenos, a oferta é a certificação ICT Starters, da Cambridge University. A idéia é introduzir os estudantes ao mundo da TIC por meio de sistemas e materiais temáticos, que abordam a informática via projetos lúdicos.
“As crianças criam, por exemplo, projetos voltados ao bom uso da água. Dentro disso, utilizam ferramentas diversas da informática, o que potencializa o aprendizado”, comenta Jardim.
Inclusão digital
Outra oferta do portfólio, o IC³ (Internet Computing Core Certification), é o primeiro programa do mundo de treinamento, avaliação e certificação em alfabetização digital, desenvolvido e mantido por mais de 270 especialistas de 19 países.
No Brasil, o IC³ já foi oferecido para o MEC e para dois governos estaduais, visando projetos de inclusão digital.
Com aval dos mestres
Também há as certificações Microsoft Office Specialist e Microsoft Certified Application Specialist, cujos diplomas vêm assinados pelos próprios Steven Balmer ou Bill Gates; e Adobe Certified Associate.
Mal aproveitado
“Em geral, a média de uso do Pacote Office ou de outras ferramentas de informática fica em 20% nas empresas", comenta Protasio Filho. "Podemos mudar isso: nossa plataforma aborda 100% dos recursos tematizados em cada solução, o que amplia em muito a proficiência dos usuários, podendo reverter em aumento de produtividade e, consequentemente, de lucro para as organizações”, acrescenta.
Surpresa!
O próprio Ery Jardim, que para assumir o posto à frente da ETC na região ou pelos testes e conquistou todas as certificações oferecidas pela companhia, mostra-se espantado com a diferença entre o que acreditava dominar e o que ou a realmente ter de proficiência após a conclusão dos processos.
“As certificações demonstraram que, mesmo estando há mais de 20 anos na informática, ainda havia o que explorar”, ressaltou o gaúcho, que detém mais de 20 certificações internacionais, sendo o único profissional brasileiro da área de TI com o Microsoft Certified Application Specialist Instructor (Mcasi) conferido pela Microsoft e Certiport , além de ser certificador e instrutor master dos produtos Adobe, IC³ e Cambridge.
Precinho bom
Para crescer no Brasil, a ETC também aposta em outra estratégia consagrada: preço baixo.
No país, certificações que na Europa – onde a empresa atua em Portugal e Espanha – custam em média US$ 110, ficarão em torno de US$ 50.
“O Brasil possui, segundo dados do Inep, cerca de 60 milhões de pessoas pobres e em torno de 21,9 milhões muito pobres”, declara Protasio Filho. “Queremos ter ofertas adequadas a um mercado como este”, completa.
Falando em preço, o diretor nacional da empresa também comenta que, em pacotes para escolas, por exemplo, um combo com livros, plataforma online, e de consultores, treinamento de professores, simulações educativas, exames e certificações pode sair por, em média, R$ 150 por aluno.
A multi
Com matriz na Cidade do México, a ETC Iberoamérica tem escritórios em 10 países latino-americanos – Guatemala, Argentina, Brasil, Colômbia, El Salvador, Equador, México, Panamá, Paraguai e Peru -, além dos dois europeus já citados.
Responsável pela aplicação de mais de 150 mil provas de certificações internacionais por ano, a companhia está no mercado desde 1993. No ano ado, fechou com faturamento em torno de US$ 20 milhões.
A companhia especializada em certificação de usuários de Microsoft, Adobe, Lego Robótica, Cambridge e IC³, que instalou unidades na capital gaúcha, além de Rio de Janeiro e São Paulo, pretende certificar 500 mil pessoas no país até 2013.
Não é pouco: em toda a América Latina, atualmente são 150 mil usuários certificados pela companhia.
E para alcançar a meta no país, 2 mil professores já foram treinados, sendo 35 só no Rio Grande do Sul, onde as operações serão comandadas pelo gaúcho Ery Jardim, diretor de Educação Corporativa da empresa mexicana para o Brasil.
Conforme Jardim, o estado foi escolhido para anúncio da atuação direta nacional devido à concentração de instituições educacionais e empresas formadoras de opinião, além da proximidade com o Mercosul, um dos principais focos da companhia – embora a região não seja atendida pela regional porto-alegrense.
“Nossa equipe no Brasil conta, hoje, com 20 pessoas”, conta o executivo gaúcho, destacando que os professores treinados pela ETC são multiplicadores de seus cursos, testes e certificações, já que a empresa não atua junto ao usuário final. “Até o fim de 2010, a meta é chegar a 100”, planeja.
No Sul, a estratégia dos mexicanos será focar os segmentos de governo, onde projetos de inclusão digital são mercado aberto; educacional (do ensino primário, ando pelo técnico, até a universidade) e corporativo.
Para todos
“Nossa plataforma permite atender desde crianças de seis anos até universitários”, conta o diretor geral da ETC Iberoamérica no Brasil, Paulo Protasio Filho.
Para os pequenos, a oferta é a certificação ICT Starters, da Cambridge University. A idéia é introduzir os estudantes ao mundo da TIC por meio de sistemas e materiais temáticos, que abordam a informática via projetos lúdicos.
“As crianças criam, por exemplo, projetos voltados ao bom uso da água. Dentro disso, utilizam ferramentas diversas da informática, o que potencializa o aprendizado”, comenta Jardim.
Inclusão digital
Outra oferta do portfólio, o IC³ (Internet Computing Core Certification), é o primeiro programa do mundo de treinamento, avaliação e certificação em alfabetização digital, desenvolvido e mantido por mais de 270 especialistas de 19 países.
No Brasil, o IC³ já foi oferecido para o MEC e para dois governos estaduais, visando projetos de inclusão digital.
Com aval dos mestres
Também há as certificações Microsoft Office Specialist e Microsoft Certified Application Specialist, cujos diplomas vêm assinados pelos próprios Steven Balmer ou Bill Gates; e Adobe Certified Associate.
Mal aproveitado
“Em geral, a média de uso do Pacote Office ou de outras ferramentas de informática fica em 20% nas empresas", comenta Protasio Filho. "Podemos mudar isso: nossa plataforma aborda 100% dos recursos tematizados em cada solução, o que amplia em muito a proficiência dos usuários, podendo reverter em aumento de produtividade e, consequentemente, de lucro para as organizações”, acrescenta.
Surpresa!
O próprio Ery Jardim, que para assumir o posto à frente da ETC na região ou pelos testes e conquistou todas as certificações oferecidas pela companhia, mostra-se espantado com a diferença entre o que acreditava dominar e o que ou a realmente ter de proficiência após a conclusão dos processos.
“As certificações demonstraram que, mesmo estando há mais de 20 anos na informática, ainda havia o que explorar”, ressaltou o gaúcho, que detém mais de 20 certificações internacionais, sendo o único profissional brasileiro da área de TI com o Microsoft Certified Application Specialist Instructor (Mcasi) conferido pela Microsoft e Certiport , além de ser certificador e instrutor master dos produtos Adobe, IC³ e Cambridge.
Precinho bom
Para crescer no Brasil, a ETC também aposta em outra estratégia consagrada: preço baixo.
No país, certificações que na Europa – onde a empresa atua em Portugal e Espanha – custam em média US$ 110, ficarão em torno de US$ 50.
“O Brasil possui, segundo dados do Inep, cerca de 60 milhões de pessoas pobres e em torno de 21,9 milhões muito pobres”, declara Protasio Filho. “Queremos ter ofertas adequadas a um mercado como este”, completa.
Falando em preço, o diretor nacional da empresa também comenta que, em pacotes para escolas, por exemplo, um combo com livros, plataforma online, e de consultores, treinamento de professores, simulações educativas, exames e certificações pode sair por, em média, R$ 150 por aluno.
A multi
Com matriz na Cidade do México, a ETC Iberoamérica tem escritórios em 10 países latino-americanos – Guatemala, Argentina, Brasil, Colômbia, El Salvador, Equador, México, Panamá, Paraguai e Peru -, além dos dois europeus já citados.
Responsável pela aplicação de mais de 150 mil provas de certificações internacionais por ano, a companhia está no mercado desde 1993. No ano ado, fechou com faturamento em torno de US$ 20 milhões.