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A maior fraude da história do sistema financeiro dos Estados Unidos, cometida por Bernard Madoff, ex-presidente da Nasdaq, alcançou também investidores brasileiros.
Segundo informações da Agência Estado, desde a sexta-feira, 12, dispararam consultas de investidores a escritórios de advocacia. Um dos possíveis afetados é o setor de private banking do grupo Santander. Localizada em Miami, a área conta com vários clientes brasileiros e, segundo fontes ouvidas pela agêcia de notícias, muitos aplicaram recursos em fundos de Madoff oferecidos pelo Santander.
No final de semana, o Santander divulgou um comunicado no qual ite uma exposição de 2,33 bilhões de euros a fundos geridos pelo ex-Nasdaq.
Outro canal por meio dos quais os investidores brasileiros se expam à fraude é o Fairfield Greenwich Group, que tem uma representante no Brasil, Bianca Haegler. Em comunicado aos clientes, o Fairfield informou que, dos US$ 14,1 bilhões sob a sua istração, aproximadamente US$ 7,5 bilhões estavam aplicados em veículos ligados a Madoff.
Saiba mais
Madoff foi preso na quinta-feira, 11, em Nova York, por comandar um esquema de pirâmide cujos prejuízos globais são estimados em US$ 50 bilhões.
O gestor de 70 anos era considerado uma lenda de Wall Street e os fundos istrados por ele eram conhecidos pela estabilidade.
O esquema multibilionário e fraudulento conhecido como Ponzi consistia em uma pirâmide financeira, na qual prometia-se retornos muito altos a investidores iniciais, que são remunerados com o dinheiro de quem aderia ao esquema posteriormente.
Além de bancos do mundo todo, o esquema fez vítimas em vários estados norte-americanos, entre eles aposentados da Flórida e celebridades da Califórnia, como o diretor Steven Spielberg.
Segundo informações da Agência Estado, desde a sexta-feira, 12, dispararam consultas de investidores a escritórios de advocacia. Um dos possíveis afetados é o setor de private banking do grupo Santander. Localizada em Miami, a área conta com vários clientes brasileiros e, segundo fontes ouvidas pela agêcia de notícias, muitos aplicaram recursos em fundos de Madoff oferecidos pelo Santander.
No final de semana, o Santander divulgou um comunicado no qual ite uma exposição de 2,33 bilhões de euros a fundos geridos pelo ex-Nasdaq.
Outro canal por meio dos quais os investidores brasileiros se expam à fraude é o Fairfield Greenwich Group, que tem uma representante no Brasil, Bianca Haegler. Em comunicado aos clientes, o Fairfield informou que, dos US$ 14,1 bilhões sob a sua istração, aproximadamente US$ 7,5 bilhões estavam aplicados em veículos ligados a Madoff.
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Madoff foi preso na quinta-feira, 11, em Nova York, por comandar um esquema de pirâmide cujos prejuízos globais são estimados em US$ 50 bilhões.
O gestor de 70 anos era considerado uma lenda de Wall Street e os fundos istrados por ele eram conhecidos pela estabilidade.
O esquema multibilionário e fraudulento conhecido como Ponzi consistia em uma pirâmide financeira, na qual prometia-se retornos muito altos a investidores iniciais, que são remunerados com o dinheiro de quem aderia ao esquema posteriormente.
Além de bancos do mundo todo, o esquema fez vítimas em vários estados norte-americanos, entre eles aposentados da Flórida e celebridades da Califórnia, como o diretor Steven Spielberg.