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Rodrigo Ayres, novo named manager para o setor público da Forcepoint. Foto: Divulgação
A Forcepoint, multinacional americana especializada em cibersegurança, contratou Rodrigo Ayres como seu novo named manager para o setor público.
Com mais de 20 anos de experiência profissional, o executivo vem da CrowdStrike, outro grande player da área de segurança, onde atuou como gerente regional de vendas para o governo desde 2022.
Ayres fez uma carreira de sete anos na Huawei Technologies, onde atuou como engenheiro de vendas, desenvolvendo projetos e negócios nas áreas de networking, data center, cloud e segurança no mercado governamental e financeiro.
Outras experiências do profissional incluem a Aruba, a Damovo, a Cassi, o Grupo MAHVLA, a Enterasys Networks e a Universidade Católica de Brasília (UCB).
Na Forcepoint, Ayres será responsável pelo atendimento de contas públicas e liderará o desenvolvimento de novas contas e a expansão de contratos existentes.
Além disso, também deve colaborar diretamente com o desenvolvimento e implementação de planos, com foco no aumento da presença e do faturamento da empresa nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
“Entendemos que era necessário trazer alguém com a vasta experiência de Rodrigo para atuar próximo às contas do governo, e impulsionar o crescimento e o sucesso contínuo da Forcepoint no Brasil. Estamos confiantes de que ele contribuirá significativamente para a nossa equipe, atuando em Brasília e gerenciando mais de 40 grandes contas”, diz Marcelo Saburo, diretor regional da Forcepoint no país.
A Forcepoint é resultado da compra da Websense e da Stonesoft, uma empresa da Intel, por parte da divisão de cibersegurança da gigante de defesa americana Raytheon.
No Brasil, a companhia começou o trabalho com uma base consolidada de clientes a partir das empresas atendidas pela Websense, que já tinha presença no país, e o ecossistema de canais Intel, que vendia Stonesoft no Brasil.
O portfólio da Forcepoint reúne sistemas que, além de protegerem a rede de ameaças externas, monitoram o comportamento dos funcionários para avaliar riscos de falhas, como abertura de e-mails com vírus, ou ações mal-intencionadas, como roubo de informações.