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As exportações brasileiras de TI cresceram 75% no ano ado, atingindo a cifra de US$ 1,4 bilhão.
Projetos de desenvolvimento de sistemas, manutenção e gerenciamento de infra-estrutura foram os serviços mais exportados pelo Brasil, com R$ 876 milhões, R$ 608 milhões e R$ 366 milhões, respectivamente.
Já o mercado de BPO offshore respondeu por R$ 150 milhões do total gerado. No setor de serviços de desenvolvimento offshore a receita total foi de R$ 1.65 bilhão, sendo que Cobol e Java lideram a oferta de tecnologia, respondendo por R$ 554 milhões e R$ 345 milhões.
Os dados fazem parte de um estudo inédito encomendado pela Brasscom ao IDC em conjunto com o governo federal e com apoio do MCT, MDIC, BNDES e ABDI.
Outro estudo encomendado à A.T. Kearney diagnosticou que o país desenvolveu sua competitividade como um destino para o offshore, ando do 10º lugar em 2005 para o 5º em 2007. No total, a terceirização de serviços de TI deve movimentar US$ 31 bilhões até 2010.
No total, o mercado brasileiro de serviços offshore movimentou cerca de R$ 2.3 bilhões no ano ado, sendo 93% em serviços de TI e o restante em BPO.
Os EUA foram os maiores demandantes de offshore outsourcing, com aproximadamente R$ 1,8 bilhão em contratação de serviços.
Motivos
De acordo o IDC, o estável cenário político do Brasil e o fortalecimento da economia demonstraram maturidade, tornando o país um destino potencial para o mercado de offshore e atraindo investimentos. Para o setor de TIC, mesmo com a crise, o instituto prevê oportunidades para o mercado brasileiro, com alto potencial para ar as exportações.
Quem é
A a Brasscom trabalha para o posicionamento do Brasil como um dos três players globais em TI.
A entidade conta hoje com 36 associados, nacionais e multinacionais, como: Accenture, Atech, Atos Origin, Brq, British Telecom, Cast, Cisco, M Braxis, EDS, GFT, GPTI, HSBC, Hughes, IBM, Intel, Itautec, Microsoft, Politec, Resource, Siemens, Softtek, Stefanini, Sun, Tata Consultancy Service, Tivit, Totvs, Ubik do Brasil, Unisys, Virtus e B2B Magazine. Além dos centros de pesquisa: Cenpra e C.E.S.A.R, e das universidades: Unesp, Unicamp e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Projetos de desenvolvimento de sistemas, manutenção e gerenciamento de infra-estrutura foram os serviços mais exportados pelo Brasil, com R$ 876 milhões, R$ 608 milhões e R$ 366 milhões, respectivamente.
Já o mercado de BPO offshore respondeu por R$ 150 milhões do total gerado. No setor de serviços de desenvolvimento offshore a receita total foi de R$ 1.65 bilhão, sendo que Cobol e Java lideram a oferta de tecnologia, respondendo por R$ 554 milhões e R$ 345 milhões.
Os dados fazem parte de um estudo inédito encomendado pela Brasscom ao IDC em conjunto com o governo federal e com apoio do MCT, MDIC, BNDES e ABDI.
Outro estudo encomendado à A.T. Kearney diagnosticou que o país desenvolveu sua competitividade como um destino para o offshore, ando do 10º lugar em 2005 para o 5º em 2007. No total, a terceirização de serviços de TI deve movimentar US$ 31 bilhões até 2010.
No total, o mercado brasileiro de serviços offshore movimentou cerca de R$ 2.3 bilhões no ano ado, sendo 93% em serviços de TI e o restante em BPO.
Os EUA foram os maiores demandantes de offshore outsourcing, com aproximadamente R$ 1,8 bilhão em contratação de serviços.
Motivos
De acordo o IDC, o estável cenário político do Brasil e o fortalecimento da economia demonstraram maturidade, tornando o país um destino potencial para o mercado de offshore e atraindo investimentos. Para o setor de TIC, mesmo com a crise, o instituto prevê oportunidades para o mercado brasileiro, com alto potencial para ar as exportações.
Quem é
A a Brasscom trabalha para o posicionamento do Brasil como um dos três players globais em TI.
A entidade conta hoje com 36 associados, nacionais e multinacionais, como: Accenture, Atech, Atos Origin, Brq, British Telecom, Cast, Cisco, M Braxis, EDS, GFT, GPTI, HSBC, Hughes, IBM, Intel, Itautec, Microsoft, Politec, Resource, Siemens, Softtek, Stefanini, Sun, Tata Consultancy Service, Tivit, Totvs, Ubik do Brasil, Unisys, Virtus e B2B Magazine. Além dos centros de pesquisa: Cenpra e C.E.S.A.R, e das universidades: Unesp, Unicamp e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).