Exportadora Unicafé vai de thins Tecnoworld 235b5w

A Unicafé - Companhia de Comércio Exterior, especializada na exportação de café, acaba de investir em thin clients da fabricante paulista Tecnoworld.

A empresa, que nos últimos cinco anos exportou dois milhões de sacas/ano para 40 países, apostou em terminais do modelo Winlight para modernizar as áreas istrativas e de chão de fábrica de suas unidades de Londrina, Vitória, Santos, Vitória da Conquista, Varginha, Vila Velha e Manhumirim.
15 de março de 2010 - 11:40
A Unicafé - Companhia de Comércio Exterior, especializada na exportação de café, acaba de investir em thin clients da fabricante paulista Tecnoworld.

A empresa, que nos últimos cinco anos exportou dois milhões de sacas/ano para 40 países, apostou em terminais do modelo Winlight para modernizar as áreas istrativas e de chão de fábrica de suas unidades de Londrina, Vitória, Santos, Vitória da Conquista, Varginha, Vila Velha e Manhumirim.

De acordo com William Scardua, gerente de TI da Unicafé, a companhia investe R$ 1,5 milhão por ano em tecnologia para ar a continuidade das operações.

No caso dos thin clientes, o projeto começou com 25 terminais, todos com sistema operacional XPe, mas a meta é expandir a plataforma para uniformizar todo o ambiente de trabalho, que hoje é misto.

“Estamos cientes de que o número de thin clients ainda não é grande em relação aos desktops convencionais, mas vamos fazer uma migração gradativa”, aponta Scardua.

O ambiente de TI da Unicafé é composto por um centro de gerência em Vitória, que interliga as seis outras unidades por meio de sub-redes.

A rede é composta por 18 servidores e 109 pontos de rede. De acordo com Scardua, o gerenciamento desta estrutura ficou mais simples com os thins, porque os dados e os aplicativos ficam concentrados nos servidores.

“Esse ambiente centralizado também melhorou a segurança da rede, porque as estações de trabalho com thin clients não sofrem ataques de vírus ou hackers, uma vez que os softwares rodam nos servidores e estes já possuem sistemas de proteção”, complementa o gestor de TI.

Ele também aponta como benefícios da thin computing a redução no consumo de energia elétrica, diminuição de necessidade de manutenção das máquinas e facilidade de substituição já que, em caso de falha, o equipamento pode ser trocado por outro em minutos, sem interromper o trabalho do usuário.

E falando em usuários, Scardua ressalta que, na Unicafé, a aceitação dos thins foi geral.

“Os usuários perceberam o à informação muito rápido e a interface da máquina bastante amigável e simples”, finaliza o gerente de TI.

Há 16 anos no mercado, a Tecnoworld possui hoje mais de 65% da base instalada de terminais thin clients e mini-PCs do país.

A empresa também fabrica motherboards, placas de vídeo, de comunicação, e soluções no regime ODM (Original Design Manufacturer) para o mercado de “industrial PC”, como automação comercial e bancária.

A companhia também possui sua própria marca de varejo, a E-Max, que inclui produtos como netbooks, notebooks, digital photo frame, scanner de fotos portátil, set top box, tv digital, media centers, entre outros.