
Extreme ou por um corte grande no Brasil. Foto: flickr.com/photos/kmdoncaster/
A Extreme Networks fez um grande corte na operação brasileira, incluindo Eduardo Almeida, líder da operação brasileira, e outros 11 profissionais.
Almeida foi contratado em setembro de 2015, vindo da Cisco, onde ou por diversas posições em 19 anos, incluindo diretor de vendas e canais.
Segundo o Baguete averiguou com fontes de mercado a Extreme Networks ficou reduzida no país a três posições: Fábio Costa na área de vendas, Johanna Galvis na de canais e um engenheiro focado na parte técnica.
O Baguete procurou a área de imprensa nos Estados Unidos (a assessoria de imprensa brasileira teve o contrato cancelado e a executiva de marketing está entre as demitidas) para confirmar as informações.
Por meio de nota, a Extreme Networks não confirmou as demissões nem justificou o enxugamento da operação brasileira, se limitando a dizer de maneira genérica que depois da aquisição da divisão de LAN da Zebra, em outubro de 2016, a empresa “realinhou sua estrutura de venda, com foco em oportunidades de mercado com maior possibilidade sustentar o crescimento”.
A aquisição da Zebra foi um negócio de US$ 55 milhões que tornou a Extreme um dos três maiores provedores de WLAN empresarial no mundo.