TIC EM SC

Fiesc quer agilidade na Lei da Informática 4e2e2x

Em ofício ao ministro da Tecnologia, a entidade destaca que o prazo para a obtenção dos incentivos já a de 360 dias. 40123n

08 de junho de 2012 - 14:41
Marco Antônio Raupp. Divulgação

Marco Antônio Raupp. Divulgação

A Fiesc pediu maior agilidade no processo de concessão das portarias que liberam os incentivos fiscais da Lei de Informática ao ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp.

Em ofício entregue ao ministro, a entidade destaca que o prazo estimado para a obtenção dos incentivos da Lei de Informática já a de 360 dias.

“O pessoal reclama do tempo de analise dos processos, mas temos pouca gente no Ministério. Já tivemos manifestações das empresas pedindo ao governo que contrate mais pessoal para o Ministério e isso é positivo”, itiu Raupp, após encontro com empresários na entidade nessa semana.

O presidente da entidade, Glauco José Côrte afirmou que Santa Catarina tem quase duas mil empresas, com faturamento superior a R$ 2,5 bilhões.

“Estamos empenhados em aumentar a competitividade da indústria”, disse, destacando os investimentos de R$ 230 milhões que o Sistema Fiesc fará até 2014 em institutos de tecnologia e inovação.

PLATIC II
Além de falar sobre os incentivos, o presidente da entidade conversou com o ministro sobre o projeto Platic II (Plataforma de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina), que  tem como objetivo aumentar a competitividade das empresas catarinenses de TIC.

O projeto contempla ações como capacitações especializadas, consultorias, análise de mercado internacional, a estruturação de um observatório dinâmico e a implementação de certificações específicas para as empresas do setor.

Com isso, o projeto quer fomentar a inovação, e ampliar a atuação nos mercados internos e externos.

O projeto envolve a Acate, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/SC), a Finep, a Fapesc, o Sebrae/SC, além da contrapartida das empresas.

O Platic I, executado entre 2004 e 2008, teve a adesão de 49 empresas, distribuídas nos três principais polos tecnológicos do estado: ville, Florianópolis e Blumenau.

Com a segunda etapa do projeto, pretende-se atender o dobro de empresas do setor e ampliar o número de polos de tecnologia atendidos de três para oito, contemplando também Criciúma, Chapecó, Jaraguá do Sul, Lages e Rio do Sul.

A solicitação de recursos para execução do projeto ao ministro se deve à falta de editais públicos abertos que atendam aos requisitos do projeto.

Raupp destacou a importância de aproximar empresários e academia, citando como exemplos positivos nesse sentido a experiência do setor de petróleo e agroindustrial, por meio da Petrobras e da Embrapa.

O ministro garantiu que, apesar dos desafios, já há avanços.

“O orçamento do Ministério, no ano ado, foi de R$ 6 bilhões, mas outros R$ 4 bilhões foram liberados pela FINEP para as empresas realizarem projetos de inovação”, afirmou, sublinhando que esses recursos não serão destinados apenas às grandes empresas.

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