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Entidades de Santa Catarina entregaram nesta quarta-feira, 26, uma carta ao presidente Lula solicitando providências para a liberação de linhas de crédito rápidas e especiais para auxiliar o estado a se recuperar dos estragos causados pelas chuvas dos últimos 60 dias.
Conforme o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Corte, a entidade também trabalha para convencer o governo federal a postergar o pagamento de tributos das empresas catarinenses afetadas pelas enchentes, informa a revista Amanhã.
A União já anunciou o ree de, no mínimo, R$ 300 milhões ao estado, via Medida Provisória. Para Corte, porém, é importante que se faça uma marcação cerrada e se confira a aplicação desses recursos.
"É importante colocar este capital nas mãos de quem executa. Olha o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), em que metade dos recursos não chega na ponta", desabafa o vice-presidente.
Nos cálculos de Corte, as perdas no PIB catarinense em decorrência das enchentes já somam entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões. “A situação enfrentada especialmente pelos municípios do Vale do Itajaí não foi vista sequer nas enchentes de 1984. Daquela vez a chuva ou, as pessoas perderam eletrodomésticos e se levantaram. Agora, há mais de 80 mortos e muitos problemas de infra-estrutura", finaliza o dirigente.
Conforme o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Corte, a entidade também trabalha para convencer o governo federal a postergar o pagamento de tributos das empresas catarinenses afetadas pelas enchentes, informa a revista Amanhã.
A União já anunciou o ree de, no mínimo, R$ 300 milhões ao estado, via Medida Provisória. Para Corte, porém, é importante que se faça uma marcação cerrada e se confira a aplicação desses recursos.
"É importante colocar este capital nas mãos de quem executa. Olha o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), em que metade dos recursos não chega na ponta", desabafa o vice-presidente.
Nos cálculos de Corte, as perdas no PIB catarinense em decorrência das enchentes já somam entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões. “A situação enfrentada especialmente pelos municípios do Vale do Itajaí não foi vista sequer nas enchentes de 1984. Daquela vez a chuva ou, as pessoas perderam eletrodomésticos e se levantaram. Agora, há mais de 80 mortos e muitos problemas de infra-estrutura", finaliza o dirigente.