
A desenvolvedora brasileira de aplicativos móveis Fingertips quer um faturamento de R$ 10 milhões até o final do ano – quatro vezes mais do resultado do ano ado.
A meta exclui a receita da Mobmídia, incorporada no fim de 2010 como moeda de troca para a entrada do Grupo.Mobi na sociedade da empresa.
Em entrevista ao site TI Inside, o CEO da Matera, uma das acionistas da Fingertips junto com o Grupo.Mobi, Carlos Netto, revelou que patrocínios de Santander, Petrobras e Schin em seus produtos devem ajudar a chegar à cifra até dezembro.
Segundo o TI Inside, o executivo não revelou os valores exatos de cada contrato, mas disse que a cada app custa entre R$ 100 mil e R$ 300 mil por ano.
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