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A organização mantém instituições de ensino como as Faculdades Integradas Rio Branco. Foto: divulgação.
A Fundação de Rotarianos de São Paulo, organização sem fins lucrativos que mantém instituições de ensino como as Faculdades Integradas Rio Branco, migrou para a nuvem Microsoft Azure com implantação da consultoria da Dedalus, um dos maiores nomes do mercado de computação em nuvem no país.
Como a fundação mantém relacionamento com órgãos como o Ministério da Educação, o Consulado e a Embaixada da Finlândia no Brasil, além de instituições de educação, sua liderança percebeu que os data centers locais poderiam trazer limitações no futuro.
Para migrar seus dados para um sistema de computação em nuvem de forma segura e tranquila, a instituição já tinha em mente que precisaria de um parceiro com expertise para auxiliá-los e optou pela consultoria da Dedalus.
No primeiro momento, a empresa realizou um diagnóstico para mapear as necessidades da fundação, considerando a estrutura que a instituição já possuía e seu foco de atuação. Com isso, a Dedalus recomendou as soluções Microsoft Azure.
“A atuação da Dedalus nos surpreendeu, pelo profissionalismo e prontidão dos funcionários envolvidos, tanto no processo de coordenação, quanto no próprio atendimento dos analistas, que são muito solícitos”, conta Gustavo Meyer, assessor de tecnologia da fundação e responsável pela tecnologia educacional e gestão de energia da instituição.
O processo de migração durou dois meses e toda a estrutura principal de TI, com servidores de aplicação, banco de dados e sistemas de RH e ERP foi migrada para o ambiente de nuvem.
De forma paralela à migração, os sistemas operacionais e de banco de dados foram atualizados para poderem migrar para o Microsoft Azure.
Com a implantação concluída, a Fundação de Rotarianos de São Paulo manteve apenas uma pequena estrutura local, com desktops, servidor de autenticação e gerenciamento de catracas.
Como a migração foi realizada depois do início da pandemia, ela auxiliou nas mudanças geradas pela necessidade de aulas remotas, principalmente no processo de adaptação dos professores.
A organização já fazia uso de ferramentas de educação on-line, mas a nuvem viabilizou que toda a equipe de TI, trabalhando de forma remota, tivesse o imediato aos servidores e túnel VPN — e desenvolvesse aplicações e outros processos com agilidade e flexibilidade.
“Conseguimos preservar a nossa equipe de TI, evitando ao máximo o trabalho presencial. Tivemos o apoio da gestão técnica da Dedalus e nos sentimos muito bem amparados. Sem o sistema de nuvem e a parceria, o momento de transição para as aulas remotas teria sido muito mais difícil e demorado”, afirma Meyer.
Além disso, a fundação afirma ter identificado um menor downtime e flexibilidade de adaptação.
“Tínhamos grande preocupação com possíveis problemas de compatibilidade, seus consequentes atrasos e escalada de custos na implantação. Graças ao e da Dedalus, a implantação correu sem maiores transtornos e dentro do prazo que estabelecemos.”, relata o assessor de tecnologia da fundação.
Com relação a custos, a fundação afirma que não houve uma temida explosão de gastos, com tudo ocorrendo dentro do esperado. Além disso, foram cortados gastos com itens como energia elétrica, data centers, ar condicionado, atualização de equipamentos e licenças.
Após a pandemia, a fundação ainda pretende entender se a estrutura atual continuará adequada ou se haverá a necessidade de trabalhar com mudanças.
Com mais de 70 anos de atuação, a Fundação de Rotarianos de São Paulo mantém o Colégio Rio Branco, as Faculdades Integradas Rio Branco – Granja Vianna, o Ensino a Distância Rio Branco, o Centro Profissionalizante Rio Branco e o Centro de Educação para Surdos Rio Branco.
Fundada em 2009, a Dedalus tem um faturamento de R$ 426 milhões e seu carro-chefe é justamente a intermediação e gestão de contratação de nuvens públicas como AWS, Google e Microsoft, a figura conhecida como "broker".