SEGURANÇA

FS quer crescer no mercado B2C 2b6bd

29 de julho de 2015 - 14:11
Alberto Leite. Foto: divulgação.

Alberto Leite. Foto: divulgação.

A FS (anteriormente conhecida como FS VAS), desenvolvedora de soluções de segurança para operadoras, esta ampliando sua gama de ofertas para crescer além do intermédio das operadoras e também vender seus produtos diretamente para o consumidor.

Fundada em 2010, a empresa baseou seu crescimento no modelo white label, em que disponibilizava seus serviços pelas marcas das operadoras. Agora, a companhia quer levar também suas soluções para o mercado com uma marca própria, chamada Hero.

Ao entrar no mercado B2C, a empresa espera impulsionar seus negócios também no segmento varejista, que representa hoje no país o maior volume de vendas de aparelhos de celular.

Segundo dados referentes a 2013 divulgados pelo IDC, o chamado "open market", que envolve lojas e canais de distribuição, já corresponde a mais da metade das vendas de celulares, ando as operadoras.

Com este novo posicionamento, Leite espera que a companhia incremente ainda mais o seu ritmo de crescimento. Em 2015, a empresa espera um faturamento de R$ 500 milhões, crescimento de 100% sobre o ano ado.

De acordo com Leite, indicadores como esse levaram a FS a levar sua nova suíte de segurança e nuvem, chamada Piece Of Mind, que reúne em uma única plataforma capacidades de backup, antivírus, nuvem pessoal e e técnico, entre outros serviços.

"Com a marca Hero, poderemos vender nestes pontos a nossa suíte de segurança móvel através de cartões ou no próprio ponto de venda das lojas", afirmou Alberto Leite, CEO da FS. Entre os estabelecimentos na mira da FS estão lojas de eletrônicos, livrarias, hipermercados, entre outros.

Com a nova oferta, a FS já espera fechar 2015 com uma crescimento significativo na sua base de usuários, saltando de 20 milhões para 25 milhões de dispositivos usando suas soluções.

A meta de Leite com o varejo não parece assim tão ambiciosa se levarmos em consideração o ritmo de vendas de smartphones no país, que cresceu 55% em 2014 e chegou a 54,5 milhões de unidades vendidas no ano ado.

Apesar da atratividade e do potencial das vendas no segmento varejista, Leite afirma que essa expansão não significa uma saída do modelo white label, principal motor de crescimento da companhia desde o seu início.

"Os contratos no modelo white label ainda representarão as maiores receitas para nós, mas a entrada no varejo ajudará a dar maior escala para nossos produtos, assim como atingir uma parcela de usuários móveis que não temos", finalizou Leite.

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