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Uma eventual compra da Brasil Telecom pela Oi estaria condicionada à concessão de poder de veto aos fundos de pensão das estatais e BNDES sobre uma futura venda do novo empreedimento, informa a Folha de São Paulo desta sexta-feira, 11.
A condição será imposta pelo governo para autorizar a operação, que exigirá mudanças na legislação atual do setor. Fontes próximas à negociação falam de uma oferta de R$ 4,8 bilhões.
O presidente Lula é favorável ao negócio porque acredita que Oi e BrT poderiam ser “engolidas” pela mexicana Telmex ou pela espanhola Telefônica. Segundo apurou a Folha, Lula acredita que a fusão permitirá a manutenção de três grandes empresas no mercado brasileiro.
Caso concretizada, a operação criaria o maior grupo de telecomunicações do Brasil, com faturamento de R$ 21,3 bilhões entre janeiro e setembro de 2007 e posição dominante em todos os estados, com exceção de São Paulo.
A condição será imposta pelo governo para autorizar a operação, que exigirá mudanças na legislação atual do setor. Fontes próximas à negociação falam de uma oferta de R$ 4,8 bilhões.
O presidente Lula é favorável ao negócio porque acredita que Oi e BrT poderiam ser “engolidas” pela mexicana Telmex ou pela espanhola Telefônica. Segundo apurou a Folha, Lula acredita que a fusão permitirá a manutenção de três grandes empresas no mercado brasileiro.
Caso concretizada, a operação criaria o maior grupo de telecomunicações do Brasil, com faturamento de R$ 21,3 bilhões entre janeiro e setembro de 2007 e posição dominante em todos os estados, com exceção de São Paulo.