FINANÇAS

Gesplan rumo à nuvem 2v12

O primeiro resultado é o WFN-Cloud, a nova versão da plataforma de produtos focados na área de tesouraria. 3t3q53

21 de outubro de 2015 - 14:22
José Sergio Gesser. Foto: divulgação.

José Sergio Gesser. Foto: divulgação.

A Gesplan, empresa de softwares para gestão da área financeira sediada em ville, investiu R$ 5 milhões para colocar suas soluções na era do cloud computing.

O primeiro resultado é o WFN-Cloud, a nova versão da plataforma de produtos focados na área de tesouraria da empresa e um dos seus carros chefe junto com as soluções de planejamento financeiro.

“O produto foi refeito do zero”, afirma o sócio fundador e presidente da Gesplan, José Sérgio Gesser, destacando o investimento feito na usabilidade do software, que, de acordo com o empresário, demanda agora 70% menos tempo para treinar um novo usuário.

Com cerca de 500 clientes entre suas duas principais linhas de produtos, a Gesplan atende as áreas financeiras e de controladoria de grandes organizações como Vonpar, Stemac e Tigre, além de ter uma presença importante no varejo, onde o tema de gestão de crédito é fundamental, atendendo a nomes como Marisa, Boticário e Lojas Renner.

A empresa estava bem estabelecida, concorrendo com players da área de tesouraria como a Sage e com os módulos de planejamento financeiro dos ERPs numa posição de vantagem pela adaptação e conhecimento do mercado local.

A Oracle chegou a um acordo para implantar os softwares da Gesplan como uma parte dos seus projetos de ERP (hoje, 35% da base de clientes da Gesplan usa um sistema de gestão Oracle, seguido de 30% da SAP e 23% da Totvs).

No entanto, em 2012, a empresa fez um planejamento estratégico e viu que sua posição não era tão confortável como parecia.

“Nosso ritmo de crescimento foi na faixa de 40% por 10 anos. Mas nós vimos ele cair, ao mesmo tempo em que os players de ERP cada vez mais levavam sua oferta para a nuvem”, explica Gesser.

A estratégia de nuvem da Gesplan tem dois objetivos. O primeiro é se adaptar à maneira de comprar software que cada vez mais os seus grandes querem adotar.

O outro é abrir uma porta para companhia em clientes de porte médio, com faturamento começando em R$ 200 milhões e chegando até R$ 500 milhões.

“Queremos seguir atendendo projetos ‘de boutique’, mas também abrir as portas de um mercado maior”, resume Gesser.

*Maurício Renner viajou a ville a convite da Gesplan.

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