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Uma pesquisa divulgada pela Everis aponta que 57% das seguradoras brasileiras têm um orçamento separado para a gestão de riscos. A cifra fica abaixo das de instituições europeias – como as da Espanha, com 73%, e de Portugal, com 100%.
Juntos, os três países concentram o maior número de participantes da pesquisa.
Segundo Rafael Garrido, sócio responsável por Seguro, Previdência e Capitalização da Everis Brasil, as entidades que participaram da pesquisa consideram o controle de riscos um dos objetivos estratégicos para os seus negócios.
“Apesar disso, vemos que o comportamento das empresas não é coerente, uma vez que apenas 62% delas dedicam parte do seu orçamento para essa finalidade”, afirma o executivo.
Rafael explica também que 34% das empresas consideram que o motivador para uma gestão de riscos é o cumprimento normativo. “Ainda falta cultura para as empresas perceberem que isso deve ser feito independentemente das leis, pois, em longo prazo, significa economia”, conclui Garrido.
Os outros motivadores são o seguimento e supervisão do risco da companhia, com 28%, o fornecimento de informações para a alta direção, com 21%, e a liderança de iniciativas para mitigar o risco, com 12%.
Segundo o estudo, globalmente 73% das empresas possuem uma área dedicada à gestão de risco e em 21% delas existem equipes focadas nesse trabalho.
No Brasil, esse número vai para 75% de empresas que possuem um segmento independente com objetivos e atividades claramente definidas, um pouco abaixo da Europa, com 81%, e acima da média latino-americana, que apresentou 65%.
Sobre o nível de conhecimento dos diferentes riscos existentes, podemos verificar que o conhecimento dos riscos tradicionais (seguro e mercado) é maior, se comparado aos riscos de crédito, operacional e liquidez.
No Brasil, 62,5% das empresas afirmam ter um conhecimento profundo dos distintos riscos, enquanto na América Latina esse número é de 65% e na Europa, 75%.
Quem é
A Everis é uma consultoria multinacional com 19 escritórios e mais de 7 mil profissionais, 450 deles no brasil.
Em 2008, a empresa faturou mundialmente € 398 milhões e R$ 52 milhões no Brasil, onde espera um crescimento de mais de 50% nos próximos anos.
Juntos, os três países concentram o maior número de participantes da pesquisa.
Segundo Rafael Garrido, sócio responsável por Seguro, Previdência e Capitalização da Everis Brasil, as entidades que participaram da pesquisa consideram o controle de riscos um dos objetivos estratégicos para os seus negócios.
“Apesar disso, vemos que o comportamento das empresas não é coerente, uma vez que apenas 62% delas dedicam parte do seu orçamento para essa finalidade”, afirma o executivo.
Rafael explica também que 34% das empresas consideram que o motivador para uma gestão de riscos é o cumprimento normativo. “Ainda falta cultura para as empresas perceberem que isso deve ser feito independentemente das leis, pois, em longo prazo, significa economia”, conclui Garrido.
Os outros motivadores são o seguimento e supervisão do risco da companhia, com 28%, o fornecimento de informações para a alta direção, com 21%, e a liderança de iniciativas para mitigar o risco, com 12%.
Segundo o estudo, globalmente 73% das empresas possuem uma área dedicada à gestão de risco e em 21% delas existem equipes focadas nesse trabalho.
No Brasil, esse número vai para 75% de empresas que possuem um segmento independente com objetivos e atividades claramente definidas, um pouco abaixo da Europa, com 81%, e acima da média latino-americana, que apresentou 65%.
Sobre o nível de conhecimento dos diferentes riscos existentes, podemos verificar que o conhecimento dos riscos tradicionais (seguro e mercado) é maior, se comparado aos riscos de crédito, operacional e liquidez.
No Brasil, 62,5% das empresas afirmam ter um conhecimento profundo dos distintos riscos, enquanto na América Latina esse número é de 65% e na Europa, 75%.
Quem é
A Everis é uma consultoria multinacional com 19 escritórios e mais de 7 mil profissionais, 450 deles no brasil.
Em 2008, a empresa faturou mundialmente € 398 milhões e R$ 52 milhões no Brasil, onde espera um crescimento de mais de 50% nos próximos anos.