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Grupo possui 380 lojas Riachuelo, FanLab, Casa Riachuelo e Carter’s em todo o Brasil (Foto: Divulgação)
O Grupo Guararapes, dono da rede varejista Riachuelo, adotou soluções da CrowdStrike, uma multinacional americana em alta no segmento de segurança, para atualizar a proteção de 7 mil endpoints em toda a corporação.
O projeto compreendeu dispositivos em mais de 380 lojas Riachuelo, FanLab, Casa Riachuelo e Carter's, além das fábricas e da Midway, braço financeiro do grupo.
Para isso, a CrowdStrike montou um projeto piloto que deveria durar 15 dias, mas acabou durando dois meses e se tornou parte do projeto final.
“Escalamos a solução rapidamente e, em apenas três meses, tínhamos toda a operação instalada e funcionando, identificando rapidamente incidentes no ambiente e criando regras específicas”, conta Rodrigo Godoi, CISO do Grupo Guararapes.
Conforme a companhia, as melhorias na visibilidade, monitoramento em tempo real e automação, além da arquitetura nativa em nuvem das soluções, melhoraram significativamente a produtividade.
“A CrowdStrike nos confere a visibilidade em tempo real de possíveis ataques, não precisa de atualização constante. Assim, é possível detectar novos malwares e vírus automaticamente. Isso significa que podemos responder mais rapidamente a essas tentativas e incidentes maliciosos”, explica Godoi.
Em atuação há mais de 70 anos, o Grupo Guararapes tem duas unidades fabris localizadas em Natal e Fortaleza, três centros de distribuição em Guarulhos, Natal e Manaus, além de 380 lojas Riachuelo, FanLab, Casa Riachuelo e Carter’s em todo o Brasil.
A companhia ainda possui a Midway Financeira, um center, a Transportadora Casa Verde, o shopping Midway Mall e dois teatros Riachuelo. No total, são 40 mil colaboradores e 30 milhões de clientes no cartão próprio.
Com cerca de US$ 500 milhões captados de investidores até agora, a CrowdStrike é uma companhia de segurança em alta, mas com os negócios ainda muito concentrados nos Estados Unidos.
A empresa, que trabalha com segurança de endpoints e serviços de resposta a incidentes, esteve envolvida nas medidas de resposta a ataques de grande repercussão, como o da Sony em 2016, quando provou a autoria norte-coreana do hack.