GVDasa e Interact são CMMI 2 m2l6t

A leopoldense GVDasa e a lajeadense Interact acabam de conquistar o CMMI 2 por meio do Internacionaliza-RS, projeto conduzido pelo ESICenter Brasil que possibilitou às empresas conquistar a certificação com subsídios da União Européia.
06 de janeiro de 2010 - 14:56
GVDasa e Interact são CMMI 2
A leopoldense GVDasa e a lajeadense Interact acabam de conquistar o CMMI 2 por meio do Internacionaliza-RS, projeto conduzido pelo ESICenter Brasil que possibilitou às empresas conquistar a certificação com subsídios da União Européia.

“Conquistamos a certificação na última semana de 2009”, conta Gilmar Piaia, diretor da GVDasa. “Com isso, demos um grande o para atingir outro objetivo, o de ser definitivamente uma empresa nacional, o que já se torna realidade: no ano ado, pela primeira vez as vendas no RS foram superadas por outros estados", comemora ele.

Na Interact não foi diferente: a empresa de Lajeado foi oficialmente certificada no dia 30 de dezembro.

Um dos diretores da Interact, Thomas Spriestersbach, explica que, para chegar ao CMMI 2, a companhia ou por uma preparação de 14 meses voltada à adequação dos processos da fábrica de software.

Já João Fritsh, também diretor da empresa, a certificação contribui não só para o crescimento da organização lajeadense, mas também para o do país, já que eleva o ranking de empresas CMMI, atualmente fixado em 118.

“Quando uma empresa começa a medir, controlar e a usar ferramentas de gestão, torna-se possível aprimorar dia-a-dia o seu desempenho”, afirma Fritsh. “Isso se traduz em resultados como redução de retrabalho, de problemas e melhoria da produtividade", completa Spriestersbach.

O Internacionaliza-RS também incluiu a participação da DBC, DBServer, Digistar, GADBrivia, Grupo Conectt e Kenta. O projeto foi o primeiro do gênero realizado no Brasil.

Além do subsídio para alcance do CMMI 2, a iniciativa também garantiu às participantes uma vaga em um MBA em Negócios Internacionais, além de participação na CeBIT 2009, com rodada de negócios.

Os subsídios incluíram consultoria para obtenção do selo de melhores práticas de desenvolvimento de software norte-americano, com custos de R$ 39,9 mil a R$ 54 mil – muito abaixo da média de mercado -, sendo que 2/3 da subvenção ficam a cargo da UE e 1/3 é contrapartida das companhias.