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O setor de TI esquenta a cabeça contratando por indicações, quando poderia usar serviços de head hunting.
A opinião – sem o trocadilho, que é de autoria da reportagem – é de Rubem Souza, diretor da RSA, consultoria de head hunting que no ano ado colocou no mercado 100 executivos de alta posição no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A expressiva quantidade, que de acordo com as contas de Souza faz da RSA a maior do ramo na região, não tem uma participação muito grande da TI. Só seis profissionais eram do ramo.
“Em média, as indicações preenchem 60% das vagas. Na TI, a cifra deve ser muito maior”, comenta Souza, que trabalha como head hunter há 20 anos, um quarto deles na RSA.
De acordo com Souza, embora pareça a solução mais prática, a indicação gera diversos problemas para as organizações e mesmo os profissionais que indicam. “Para o RH, pode ser problemático não contratar uma indicação. Enquanto isso, o indicador assume responsabilidades que talvez não gostaria”, comenta o diretor da RSA.
Contratar uma empresa de head hunting, em troca, significaria colocar profissionais para fazer a busca, que a a incluir perfis iníveis pela indicação ou mesmo para os departamentos de RH, cujas ferramentas de recrutamento são limitadas e acabam atingindo principalmente profissionais desempregados.
“Um departamento de RH não pode bater na porta do concorrente e oferecer a vaga”, resume Souza. De acordo com o empresário, os serviços não são tão caros como podem parecer de fora.
A taxa da RSA fica em torno de dois salários do profissional contratado. Segundo Souza, a média das consultorias de RH é um salário e a das grandes multinacionais do head hunting, até cinco.
“Um terço dos novos clientes são empresas pequenas”, adianta o head hunter, que lista em seu site clientes como Gerdau, Artecola e Gad Design.
A opinião – sem o trocadilho, que é de autoria da reportagem – é de Rubem Souza, diretor da RSA, consultoria de head hunting que no ano ado colocou no mercado 100 executivos de alta posição no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A expressiva quantidade, que de acordo com as contas de Souza faz da RSA a maior do ramo na região, não tem uma participação muito grande da TI. Só seis profissionais eram do ramo.
“Em média, as indicações preenchem 60% das vagas. Na TI, a cifra deve ser muito maior”, comenta Souza, que trabalha como head hunter há 20 anos, um quarto deles na RSA.
De acordo com Souza, embora pareça a solução mais prática, a indicação gera diversos problemas para as organizações e mesmo os profissionais que indicam. “Para o RH, pode ser problemático não contratar uma indicação. Enquanto isso, o indicador assume responsabilidades que talvez não gostaria”, comenta o diretor da RSA.
Contratar uma empresa de head hunting, em troca, significaria colocar profissionais para fazer a busca, que a a incluir perfis iníveis pela indicação ou mesmo para os departamentos de RH, cujas ferramentas de recrutamento são limitadas e acabam atingindo principalmente profissionais desempregados.
“Um departamento de RH não pode bater na porta do concorrente e oferecer a vaga”, resume Souza. De acordo com o empresário, os serviços não são tão caros como podem parecer de fora.
A taxa da RSA fica em torno de dois salários do profissional contratado. Segundo Souza, a média das consultorias de RH é um salário e a das grandes multinacionais do head hunting, até cinco.
“Um terço dos novos clientes são empresas pequenas”, adianta o head hunter, que lista em seu site clientes como Gerdau, Artecola e Gad Design.