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A Hospira, especializada no mercado farmacêutico e de equipamentos para istração de medicamentos, acaba de adotar a solução da NFe do Brasil, no modelo serviço. O software irá auxiliar no gerenciamento e emissão de um volume médio de 300 notas por mês.
“Quando se inicia o processo de adaptação ao modelo fiscal, tudo é muito novo. Parece que vai ser simples, mas há particularidades de acordo com a atuação da empresa e há campos novos do modelo eletrônico”, explica Miguel Habib, responsável pela emissão de notas na Hospira. “Por isso o e técnico oferecido pelo fornecedor é decisivo. É preciso ter agilidade porque se der problema na emissão, a nota não é gerada e o caminhão da transportadora fica parado à espera da liberação”, conta ele.
Além de fornecer o software para as notas eletrônicas, a NF-e do Brasil também realizou a integração do sistema com o ERP SAP utilizado pela Hospira.
Agora, os dados para as notas vem do SAP e vão para a base de dados da NF-e do Brasil. Depois que o documento (DANFE) é gerado, as informações são armazenadas no data center da companhia, ao mesmo tempo em que segue a liberação para o sistema de logística da transportadora.
Segundo Habib, antes de adotar a atual solução de NF-e, a Hospira chegou a analisar a ferramenta disponibilizada pela Secretaria da Fazenda.
“Mas logo desistimos porque precisávamos de uma opção mais simples e funcional. O software distribuído pela Sefaz é gigante e precisaríamos ter conhecimento tributário para entender os termos. Não valia a pena investir em ter esse expertise dentro de casa”, destaca o executivo.
A fornecedora escolhida, NF-e do Brasil, é uma empresa do Grupo TBA, criada em t-venture com a Comercial Mineira, do Grupo BMG. Especializada em soluções para inteligência fiscal, a companhia também trabalha com o Sistema Público de Escrituração Eletrônica (Sped) e Conhecimento de Transporte (Cte).
Além da Hospira, fazem parte da carteira de clientes da NF-e do Brasil também nomes como Eleva, Honda, Sadia, TAM, Shell e Souza Cruz, entre outros.
“Quando se inicia o processo de adaptação ao modelo fiscal, tudo é muito novo. Parece que vai ser simples, mas há particularidades de acordo com a atuação da empresa e há campos novos do modelo eletrônico”, explica Miguel Habib, responsável pela emissão de notas na Hospira. “Por isso o e técnico oferecido pelo fornecedor é decisivo. É preciso ter agilidade porque se der problema na emissão, a nota não é gerada e o caminhão da transportadora fica parado à espera da liberação”, conta ele.
Além de fornecer o software para as notas eletrônicas, a NF-e do Brasil também realizou a integração do sistema com o ERP SAP utilizado pela Hospira.
Agora, os dados para as notas vem do SAP e vão para a base de dados da NF-e do Brasil. Depois que o documento (DANFE) é gerado, as informações são armazenadas no data center da companhia, ao mesmo tempo em que segue a liberação para o sistema de logística da transportadora.
Segundo Habib, antes de adotar a atual solução de NF-e, a Hospira chegou a analisar a ferramenta disponibilizada pela Secretaria da Fazenda.
“Mas logo desistimos porque precisávamos de uma opção mais simples e funcional. O software distribuído pela Sefaz é gigante e precisaríamos ter conhecimento tributário para entender os termos. Não valia a pena investir em ter esse expertise dentro de casa”, destaca o executivo.
A fornecedora escolhida, NF-e do Brasil, é uma empresa do Grupo TBA, criada em t-venture com a Comercial Mineira, do Grupo BMG. Especializada em soluções para inteligência fiscal, a companhia também trabalha com o Sistema Público de Escrituração Eletrônica (Sped) e Conhecimento de Transporte (Cte).
Além da Hospira, fazem parte da carteira de clientes da NF-e do Brasil também nomes como Eleva, Honda, Sadia, TAM, Shell e Souza Cruz, entre outros.