HIPÓTESE

Huck, sócio da Sling Media no Brasil? q1b4q

Declaração de apresentador chamou a atenção sobre a startup e ela ser um possível alvo de investimento. 664521

20 de janeiro de 2014 - 13:42
Luciano Huck, possível investidor da SlingMedia? Foto: divulgação.

Luciano Huck, possível investidor da SlingMedia? Foto: divulgação.

O apresentador da Globo Luciano Huck postou no Instagram na noite da quarta-feira, 15, um comentário elogioso sobre o SlingBox, aparelho que permite retransmitir pela Internet a programação de canais de TV por .

“Longe de casa... Há mais de uma semana. Viva Steve Jobs. Viva Sling Box. Viva GShow. Conseguimos assistir à novela. #ferias”, disse Huck a seus mais de 1 milhão de seguidores na rede social, obtendo pouco mais de 26 mil curtidas.

Visibilidade tem sido a moeda de troca de Huck e sua esposa, a também apresentadora da Globo Angélica, para entraram como investidores em startups de Internet. 

Foi assim no caso do Peixe Urbano, no qual Huck tem uma participação de 5% e no Baby.com.br, no qual Angélica tem uma participação não revelada.

A reportagem do Baguete questionou a Flex, fabricante no Brasil do aparelho, sobre uma possível entrada de Huck no negócio. A empresa garante que ele não é sócio nem da Flex, nem da SlingMedia.

É possível que Huck tenha decidido fazer um único post patrocinado, ou, quem sabe, endossar a troco de nada um produto em seu perfil na rede social de fotos, no qual o tema mais comum costuma ser a vida pessoal do astro e as marcas que aparecem são de ONGs ou de propriedade do empresário. 

A biografia do apresentador do programa jovem Caldeirão do Huck, tido como sucessor de Fausto Silva na Globo e empreendedor desde o começo da década de 90, quando tinha pouco mais de 20 anos, faz a segunda hipótese bastante improvável, no entanto.

Com seus contatos no meio televisivo brasileiro, Huck seria um bom "garoto propaganda" para o SlingBox, que custa R$ 799 no Brasil.

O produto já foi vendido no Brasil entre 2006 e 2008 pela operadora TVA. Por pressão dos donos de conteúdo, no entanto a operadora desistiu do equipamento na época. 

Na época, a SlingBox era um produto recém-lançado (estreou nos Estados Unidos em 2005) e a discussão sobre as múltiplas telas ainda engatinhava. 

As programadoras mostraram-se, então, resistentes à ideia de um produto que pode ser encarado como um "ponto extra".  

A SlingMedia, que hoje vende o produto em 22 países, frisa que quando o conteúdo é retransmitido para pontos móveis, a TV original fica fora de uso.

A Flex afirma ter investiu US$ 100 mil no último trimestre de 2013 para promover o relançamento do modelo Slingbox 350 no Brasil. 

A verba engloba publicidade em TV, campanhas de Google Adwords e no Facebook, participação nos eventos Eletrolar e ABTA Show, além da contratação das agências paulistanas Avano, para gerenciamento de mídias sociais e criação de material publicitário, e Capital Informação, para assessoria de imprensa.

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