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A IBM inaugurou nesta terça-feira, 03, o IBM Solutions Center de São Paulo (ISC).
Localizado na sede da companhia no Brasil, o espaço é o primeiro do gênero instalado pela Big Blue na América Latina, e já trabalha no desenvolvimento e aperfeiçoamento de mais de 50 soluções focadas em segmentos como finanças, telecomunicações, varejo, bens de consumo, manufatura e setor público, como empresas de bens e serviços (água, energia e gás).
O novo ISC atenderá a todos os países latino-americanos. Além deste, a IBM também possui centros de soluções em Austin, Dallas e Hawthorne, nos Estados Unidos; Montpellier e La Gaude, na França; Zurique, na Suíça; Pequim, na China; e Nova Delhi, na Índia.
Conforme Marcelo Spaziani, vice-presidente de Vendas da IBM Brasil, o novo Solutions Center foi criado a partir do sucesso do Financial Solutions Center (FSC), que foi inaugurado no país em julho de 2007 e hoje atende a empresas do segmento financeiro.
“Até o momento, o FSC já recebeu mais de 300 visitantes, incluindo profissionais de 25 instituições financeiras, sendo 15 brasileiras e 10 de outros países da América Latina. Este ambiente agora funcionará integrado ao ISC brasileiro”, declara o executivo.
O ISC paulista também hospeda um centro de excelência para mainframe (System z Center), além do IBM Innovation Center, voltado ao e para desenvolvimento de soluções com ISVs (Independent Software Vendors) e capacitação tecnológica de profissionais de TI e universidades.
O Innovation Center de São Paulo é parte de uma rede global de 42 centros, que oferece aos parceiros de negócios IBM, ISVs, pequenas e médias empresas, investidores de capital de risco, novas companhias e acadêmicos o a sessões de treinamento, serviços de consultoria, além de uma infraestrutura técnica para validar, otimizar e testar novos aplicativos de software.
Faz parte da estrutura do novo ISC, ainda, o Technical Exploration Center, que permite aos clientes explorarem as possibilidades de aplicação de softwares da IBM com a ajuda de especialistas.
Telecom é da Siemens
Toda a estrutura de telefonia IP e de videoconferência do IBM Solutions Center de São Paulo leva da Siemens Enterprise Communications.
Mais do que prover soluções e serviços à Big Blue, a Siemens também aproveita o novo ambiente para fomentar a parceria que já mantém com a empresa norte-americana, pela qual ofertas conjuntas já foram implementadas, como na área de Communication as a Service (CaaS).
Pela parceria, os clientes das companhias têm o à telefonia IP via pagamento mensal de serviço, ou seja: nada de investimento em terminal, instalação, manutenção e e. Com o novo ISC da IBM, este modelo de negócios poderá ser expandido para demais países e regiões de atuação das duas empresas, conforme afirma Juliano Fenólio, gerente de Alianças IBM na Siemens Enterprise Communications.
"O Centro de Soluções é uma vitrine para apresentarmos ao mercado um modelo de negócios inovador, no qual Siemens Enterprise e IBM são pioneiras", destaca ele. “A desaceleração da economia mundial e a conseqüente demanda por redução de custos podem trazer oportunidades, principalmente nos mercados emergentes”, complementa.
Localizado na sede da companhia no Brasil, o espaço é o primeiro do gênero instalado pela Big Blue na América Latina, e já trabalha no desenvolvimento e aperfeiçoamento de mais de 50 soluções focadas em segmentos como finanças, telecomunicações, varejo, bens de consumo, manufatura e setor público, como empresas de bens e serviços (água, energia e gás).
O novo ISC atenderá a todos os países latino-americanos. Além deste, a IBM também possui centros de soluções em Austin, Dallas e Hawthorne, nos Estados Unidos; Montpellier e La Gaude, na França; Zurique, na Suíça; Pequim, na China; e Nova Delhi, na Índia.
Conforme Marcelo Spaziani, vice-presidente de Vendas da IBM Brasil, o novo Solutions Center foi criado a partir do sucesso do Financial Solutions Center (FSC), que foi inaugurado no país em julho de 2007 e hoje atende a empresas do segmento financeiro.
“Até o momento, o FSC já recebeu mais de 300 visitantes, incluindo profissionais de 25 instituições financeiras, sendo 15 brasileiras e 10 de outros países da América Latina. Este ambiente agora funcionará integrado ao ISC brasileiro”, declara o executivo.
O ISC paulista também hospeda um centro de excelência para mainframe (System z Center), além do IBM Innovation Center, voltado ao e para desenvolvimento de soluções com ISVs (Independent Software Vendors) e capacitação tecnológica de profissionais de TI e universidades.
O Innovation Center de São Paulo é parte de uma rede global de 42 centros, que oferece aos parceiros de negócios IBM, ISVs, pequenas e médias empresas, investidores de capital de risco, novas companhias e acadêmicos o a sessões de treinamento, serviços de consultoria, além de uma infraestrutura técnica para validar, otimizar e testar novos aplicativos de software.
Faz parte da estrutura do novo ISC, ainda, o Technical Exploration Center, que permite aos clientes explorarem as possibilidades de aplicação de softwares da IBM com a ajuda de especialistas.
Telecom é da Siemens
Toda a estrutura de telefonia IP e de videoconferência do IBM Solutions Center de São Paulo leva da Siemens Enterprise Communications.
Mais do que prover soluções e serviços à Big Blue, a Siemens também aproveita o novo ambiente para fomentar a parceria que já mantém com a empresa norte-americana, pela qual ofertas conjuntas já foram implementadas, como na área de Communication as a Service (CaaS).
Pela parceria, os clientes das companhias têm o à telefonia IP via pagamento mensal de serviço, ou seja: nada de investimento em terminal, instalação, manutenção e e. Com o novo ISC da IBM, este modelo de negócios poderá ser expandido para demais países e regiões de atuação das duas empresas, conforme afirma Juliano Fenólio, gerente de Alianças IBM na Siemens Enterprise Communications.
"O Centro de Soluções é uma vitrine para apresentarmos ao mercado um modelo de negócios inovador, no qual Siemens Enterprise e IBM são pioneiras", destaca ele. “A desaceleração da economia mundial e a conseqüente demanda por redução de custos podem trazer oportunidades, principalmente nos mercados emergentes”, complementa.