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A segunda pesquisa anual da IBM realizada com executivos sobre Responsabilidade Social Corporativa (RSC) demonstrou que 87% dos entrevistados concentram suas atividades desta área na melhora da eficiência em suas companhias, enquanto 69% usam a RSC para ajudar a criar novas oportunidades de lucro.
Entretanto, o estudo demonstra que ainda há uma grande distância entre os objetivos das empresas e a capacidade de alcançá-los com a RSC, ou seja: esta não tem acarretado melhoras em desempenho dos negócios, contribuição para a sociedade ou para a imagem positiva das empresas.
De acordo com o estudo, somente 30% dos 224 executivos entrevistados analisa dados com a frequência necessária para tomar decisões que abordem as ineficiências da RSC em oito categorias: carbono, água, energia, compras sustentáveis, leis trabalhistas, composição da produção e ciclo de vida de produtos.
Dos ouvidos, 24% analisa estas informações apenas uma vez por mês. Já 32% o fazem apenas uma vez por trimestre e 29% não faz a análise.
Ainda conforme a pesquisa, oito a cada dez entrevistados não analisa dados de fornecedores em relação ao gerenciamento das emissões de carbono e conservação da água e seis em cada dez não verifica os dados dos fornecedores quanto a leis trabalhistas.
O descaso segue: dos executivos ouvidos, 65% não tem ideia das preocupações de seus clientes quanto à RSC. Além disso, 37% não faz qualquer pesquisa sobre o tema.
De acordo com os dados levantados, a pesquisa da IBM resume três problemas específicos:
- O fato de as empresas não analisarem corretemente toda a informação referente a RSC, nem as consolidarem com a frequência necessária, indica que não podem implementar alterações concretas para aumentar a eficiência, baixar os custos, reduzir o impacto ambiental e melhorar sua reputação perante seus stakeholders.
- Poucas empresas estão obtendo informações suficientes sobre ações de responsabilidade social em relação a seus fornecedores. Com isso, perdem uma grande oportunidade de reduzir a ineficiência, o desperdício e o risco que pode se propagar por uma rede de fornecimento.
- A maioria ainda não entende as preocupações dos principais setores com os quais se relaciona, especialmente seus clientes, e não interage efetivamente com eles sobre o assunto. Significa que não estão atraindo conhecimentos que poderiam melhorar seus negócios e dar o a novas oportunidades.
“Os participantes de nossa pesquisa entendem que integrar considerações de responsabilidade social a suas estratégias de negócios é essencial para seu crescimento e desempenho”, comenta Eric Riddleberger, líder global de consultoria em estratégia de negócios da IBM. “Mas também é bastante evidente que muitos deles não sabem o que precisam saber para realmente fazer as alterações que melhorariam o desempenho dos negócios e o impacto na sociedade”, conclui.
Um vídeo sobre a pesquisa da IBM está disponível pelo link relacionado abaixo.
Entretanto, o estudo demonstra que ainda há uma grande distância entre os objetivos das empresas e a capacidade de alcançá-los com a RSC, ou seja: esta não tem acarretado melhoras em desempenho dos negócios, contribuição para a sociedade ou para a imagem positiva das empresas.
De acordo com o estudo, somente 30% dos 224 executivos entrevistados analisa dados com a frequência necessária para tomar decisões que abordem as ineficiências da RSC em oito categorias: carbono, água, energia, compras sustentáveis, leis trabalhistas, composição da produção e ciclo de vida de produtos.
Dos ouvidos, 24% analisa estas informações apenas uma vez por mês. Já 32% o fazem apenas uma vez por trimestre e 29% não faz a análise.
Ainda conforme a pesquisa, oito a cada dez entrevistados não analisa dados de fornecedores em relação ao gerenciamento das emissões de carbono e conservação da água e seis em cada dez não verifica os dados dos fornecedores quanto a leis trabalhistas.
O descaso segue: dos executivos ouvidos, 65% não tem ideia das preocupações de seus clientes quanto à RSC. Além disso, 37% não faz qualquer pesquisa sobre o tema.
De acordo com os dados levantados, a pesquisa da IBM resume três problemas específicos:
- O fato de as empresas não analisarem corretemente toda a informação referente a RSC, nem as consolidarem com a frequência necessária, indica que não podem implementar alterações concretas para aumentar a eficiência, baixar os custos, reduzir o impacto ambiental e melhorar sua reputação perante seus stakeholders.
- Poucas empresas estão obtendo informações suficientes sobre ações de responsabilidade social em relação a seus fornecedores. Com isso, perdem uma grande oportunidade de reduzir a ineficiência, o desperdício e o risco que pode se propagar por uma rede de fornecimento.
- A maioria ainda não entende as preocupações dos principais setores com os quais se relaciona, especialmente seus clientes, e não interage efetivamente com eles sobre o assunto. Significa que não estão atraindo conhecimentos que poderiam melhorar seus negócios e dar o a novas oportunidades.
“Os participantes de nossa pesquisa entendem que integrar considerações de responsabilidade social a suas estratégias de negócios é essencial para seu crescimento e desempenho”, comenta Eric Riddleberger, líder global de consultoria em estratégia de negócios da IBM. “Mas também é bastante evidente que muitos deles não sabem o que precisam saber para realmente fazer as alterações que melhorariam o desempenho dos negócios e o impacto na sociedade”, conclui.
Um vídeo sobre a pesquisa da IBM está disponível pelo link relacionado abaixo.