Iedi: inovação no Brasil ainda é fraca m1h25

Apesar das melhoras, o perfil da inovação em ciência e tecnologia no Brasil ainda apresenta vários pontos fracos.  A conclusão é do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), que analisou dados do relatório Science, Tecnology and Industry Outlook 2010. O documento, produzido pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apresenta indicadores de apresenta da África do Sul, Brasil, China, Índia, e Rússia. 66t3o

24 de janeiro de 2011 - 10:26

Apesar das melhoras, o perfil da inovação em ciência e tecnologia no Brasil ainda apresenta vários pontos fracos.  A conclusão é do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), que analisou dados do relatório Science, Tecnology and Industry Outlook 2010.

O documento, produzido pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apresenta indicadores de apresenta da África do Sul, Brasil, China, Índia, e Rússia.

Em inovação, os indicadores brasileiros estão abaixo da média da OCDE. No período 2003-2005, diz o documento, apenas 3,6% das empresas brasileiras introduziram inovações de produtos.

Um dos reflexos do índice é a integração internacional das empresas brasileiras na área de pesquisa e inovação também é fraca.

Apenas 3% das empresas brasileiras se envolveram com atividades colaborativas em inovação no período 2003-2005. Todavia, o percentual de solicitação de patentes com co-inventor estrangeiro foi de 18% no período 2005-07, superando a média da OCDE (7,7%).

Problema nos recursos humanos
A formação de recursos humanos qualificados permanece como uma das grandes debilidades do Brasil na área de ciência e tecnologia. Em 2006, havia no país apenas 1,5 pesquisadores a cada mil trabalhadores ocupados.

Em 2007, a participação de graduados em ciência e engenharia no total dos recém-formados subiu para 11%, o que representa metade da média da OCDE.

Também é relativamente baixo, o nível de graduados na população entre 25 e 64 anos (11%). Em contraste, o número de doutores per capita no Brasil supera o patamar médio da OCDE.

Leia a análise do Iedi nos links relacionados abaixo.

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