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A Ilegra acaba de obter a certificação CMMI nível 2. A busca pelo selo internacional de qualidade de software, que iniciou ainda no ano ado, tem um motivo bem definido na empresa porto-alegrense: a partir de 2012, a meta é obter em torno de 30% do faturamento no exterior.
“Hoje já temos um cliente nos Estados Unidos que nos rende um faturamento substancial”, comenta Anderson Lattuada, diretor da Ilegra. Segundo ele, o foco no mercado externo é a oferta de serviços de fábrica de software e monitoramento de ambientes de TI.
E para se fortalecer lá fora, a empresa gaúcha tem planos ainda mais audaciosos: conquistado o CMMI 2, com auxílio da Crest Consulting Software Process, os esforços já começam a se voltar para a busca pelo nível 3 da certificação.
A Ilegra já possui também o nível G do MPS.BR, versão brasileira do modelo de qualidade de software, obtida em maio de 2008. Na época, a companhia contou com consultoria da Software Process.
“A conquista do MPS.BR foi um preparatório para a busca pelo CMMI. Os primeiros os são os mais complicados, depois é só manter o ritmo”, acredita Lattuada.
Pelo jeito, os primeiros os já motivaram muito a Ilegra: para 2009, o diretor projeta um crescimento de 55%, alcançando faturamento na casa dos R$ 8 milhões.
E não é só a receita que tende a crescer. A empresa vai terminar o ano também com estrutura física maior, já que iniciou um projeto de expansão da sede istrativa, localizada em Porto Alegre, em 150 m².
O novo espaço é projetado para receber 40 postos de trabalho na área de infraestrutura e monitoramento de ambientes.
Com isso, a companhia pretende otimizar o atendimento à carteira de clientes, que hoje conta com nomes como Wal Mart Brasil, Terra, RGE, AES Sul, Sistema Fiergs, John Deere e TNT Mercúrio, entre outros.
“Hoje já temos um cliente nos Estados Unidos que nos rende um faturamento substancial”, comenta Anderson Lattuada, diretor da Ilegra. Segundo ele, o foco no mercado externo é a oferta de serviços de fábrica de software e monitoramento de ambientes de TI.
E para se fortalecer lá fora, a empresa gaúcha tem planos ainda mais audaciosos: conquistado o CMMI 2, com auxílio da Crest Consulting Software Process, os esforços já começam a se voltar para a busca pelo nível 3 da certificação.
A Ilegra já possui também o nível G do MPS.BR, versão brasileira do modelo de qualidade de software, obtida em maio de 2008. Na época, a companhia contou com consultoria da Software Process.
“A conquista do MPS.BR foi um preparatório para a busca pelo CMMI. Os primeiros os são os mais complicados, depois é só manter o ritmo”, acredita Lattuada.
Pelo jeito, os primeiros os já motivaram muito a Ilegra: para 2009, o diretor projeta um crescimento de 55%, alcançando faturamento na casa dos R$ 8 milhões.
E não é só a receita que tende a crescer. A empresa vai terminar o ano também com estrutura física maior, já que iniciou um projeto de expansão da sede istrativa, localizada em Porto Alegre, em 150 m².
O novo espaço é projetado para receber 40 postos de trabalho na área de infraestrutura e monitoramento de ambientes.
Com isso, a companhia pretende otimizar o atendimento à carteira de clientes, que hoje conta com nomes como Wal Mart Brasil, Terra, RGE, AES Sul, Sistema Fiergs, John Deere e TNT Mercúrio, entre outros.