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O domínio da língua inglesa não é mais um diferencial: é premissa básica para quem quer conquistar um bom emprego no mercado de TI. Baseada nesta idéia, a Unisinos lança o curso de extensão English & Technology (E&T), que tem duração de cinco anos e forma pessoas não só fluentes em inglês, mas também aptas à programação de software.
"Nosso intuito é atrair alunos que estejam cursando a partir da sétima, oitava série do ensino médio. Como o curso dura cinco anos, a idéia é que estas pessoas se formem no segundo grau já com um embasamento que lhes permita garantir um bom emprego, que pagará sua formação universitária e impulsionará sua carreira", destaca Cristiano Costa, um dos coordenadores do E&T.
O curso é dividido em etapas. No início, as aulas são ministradas em conjunto entre professores de Inglês e profissionais de TI. Depois, já na fase de profissionalização, as áreas se dividem e am a existir turmas exclusivas para cada uma delas. Ao concluir a extensão, o aluno sai com pelo menos três certificados, e profissionalizado como programador. Ou, como define, Costa, "pronto para atuar em qualquer SAP, Stefanini e outras".
"Devido ao estágio técnico que o curso inclui, realizado em uma das empresas do Pólo de Informática de São Leopoldo, os alunos também já saem daqui com a desejada experiência no ramo, requerida elas empresas", destaca Costa. "A formulação do currículo se baseou na crescente demanda do mercado, que exige profissionais cada vez mais qualificados em TI, comunicação e nível avançado de Língua Inglesa", complementa a professora Silvia M. P. Foschiera, do Instituto de Línguas da Unisinos (Unilínguas).
As matrículas para as primeiras turmas do curso já estão encerradas. As aulas começam ainda este mês, com aproximadamente 20 alunos. No segundo semestre, porém, haverá novo processo de inscrição, com uma novidade: E&T também em Porto Alegre.
Inovações também em cursos já existentes
Além de criar o novo curso de extensão, a Unisinos também renovou os currículos de duas de suas graduações na área de TI: Informática - Análise de Sistemas, que ou a se chamar Sistemas de Informação, e Ciência da Computação.
No primeiro, o número de disciplinas optativas aumentou para nove, dando opção ao aluno de escolher as matérias mais de acordo com o perfil específico da formação que deseja. Além disso, foi criada a certificação progressiva, pela qual o aluno recebe titulações à medida que completa um grupo de cadeiras de uma determinada área.
O curso também ganhou 180 horas de atividades complementares, que podem ser cumpridas com participações em seminários, horas de iniciação científica, aperfeiçoamentos técnicos, de língua estrangeira etc. "Queremos incentivar o estudante a buscar conhecimento fora da sala de aula", comenta Denise Bandeira, coordenadora dos Sistemas de Informação.
Já na Ciência da Computação, uma atividade de livre escolha foi incluída no currículo - trata-se de uma disciplina que pode ser cursada em qualquer graduação de qualquer faculdade. Os créditos para formação optativa também aumentaram, chegando a 68, e 200 horas de atividades complementares aram a ser requeridas para conclusão do curso. "É um estímulo para o aluno se aperfeiçoar, indo para o mercado com um diferencial em relação aos que se formam somente dentro da universidade", garante o professor Sílvio Cazella.
"Nosso intuito é atrair alunos que estejam cursando a partir da sétima, oitava série do ensino médio. Como o curso dura cinco anos, a idéia é que estas pessoas se formem no segundo grau já com um embasamento que lhes permita garantir um bom emprego, que pagará sua formação universitária e impulsionará sua carreira", destaca Cristiano Costa, um dos coordenadores do E&T.
O curso é dividido em etapas. No início, as aulas são ministradas em conjunto entre professores de Inglês e profissionais de TI. Depois, já na fase de profissionalização, as áreas se dividem e am a existir turmas exclusivas para cada uma delas. Ao concluir a extensão, o aluno sai com pelo menos três certificados, e profissionalizado como programador. Ou, como define, Costa, "pronto para atuar em qualquer SAP, Stefanini e outras".
"Devido ao estágio técnico que o curso inclui, realizado em uma das empresas do Pólo de Informática de São Leopoldo, os alunos também já saem daqui com a desejada experiência no ramo, requerida elas empresas", destaca Costa. "A formulação do currículo se baseou na crescente demanda do mercado, que exige profissionais cada vez mais qualificados em TI, comunicação e nível avançado de Língua Inglesa", complementa a professora Silvia M. P. Foschiera, do Instituto de Línguas da Unisinos (Unilínguas).
As matrículas para as primeiras turmas do curso já estão encerradas. As aulas começam ainda este mês, com aproximadamente 20 alunos. No segundo semestre, porém, haverá novo processo de inscrição, com uma novidade: E&T também em Porto Alegre.
Inovações também em cursos já existentes
Além de criar o novo curso de extensão, a Unisinos também renovou os currículos de duas de suas graduações na área de TI: Informática - Análise de Sistemas, que ou a se chamar Sistemas de Informação, e Ciência da Computação.
No primeiro, o número de disciplinas optativas aumentou para nove, dando opção ao aluno de escolher as matérias mais de acordo com o perfil específico da formação que deseja. Além disso, foi criada a certificação progressiva, pela qual o aluno recebe titulações à medida que completa um grupo de cadeiras de uma determinada área.
O curso também ganhou 180 horas de atividades complementares, que podem ser cumpridas com participações em seminários, horas de iniciação científica, aperfeiçoamentos técnicos, de língua estrangeira etc. "Queremos incentivar o estudante a buscar conhecimento fora da sala de aula", comenta Denise Bandeira, coordenadora dos Sistemas de Informação.
Já na Ciência da Computação, uma atividade de livre escolha foi incluída no currículo - trata-se de uma disciplina que pode ser cursada em qualquer graduação de qualquer faculdade. Os créditos para formação optativa também aumentaram, chegando a 68, e 200 horas de atividades complementares aram a ser requeridas para conclusão do curso. "É um estímulo para o aluno se aperfeiçoar, indo para o mercado com um diferencial em relação aos que se formam somente dentro da universidade", garante o professor Sílvio Cazella.