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Uma invasão de empresas indianas no mercado de software brasileiro, previsão sinistra pregada por alguns observadores da TI nacional, não é realista, pelo menos no curto e médio prazo.
Foi o que me garantiram dois conhecedores das empresas de TI locais com os quais conversei durante as atividades da missão acadêmico empresarial da Feevale e Valetec em Bangalore nesta terça-feira, 22.
Para o professor Balaji Parthasarathy, que estuda o impacto econômico-social da TI na sociedade indiana no centro de pesquisas avançadas IIIT-Bangalore, dois fatores complicam uma possível "invasão".
O primeiro é o desconhecimento por parte dos empresários do país da realidade brasileira e a segunda é a força das empresas locais, que exploram um mercado diversificado.
"Não é possível só ir entrando. No momento, não há um serviço que possamos fazer lá que os brasileiros já não façam melhor", resumiu Parthasarathy.
O professor destaca que as informações sobre o Brasil começaram a chegar à Índia há poucos anos, no embalo dos esforços dos dirigentes das duas nações para aumentar o comércio bilateral.
Avishek Nigam, country manager da operação indiana da Stefanini, destaca que a única empresa do país a entrar de forma consistente no mercado brasileiro foi a TCS, que só o fez por ter ganho um contrato global com o banco ABN Amro.
"Não foi um movimento estratégico deles. Foi mais a resposta a uma necessidade pontual", acredita Nigam. Mesmo em caso de uma aposta mais direcionada no Brasil, o executivo não se asusta. "O mercado brasileiro é bastante disseminado. A entrada de novos players não modificará isso", aponta.
Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.
Foi o que me garantiram dois conhecedores das empresas de TI locais com os quais conversei durante as atividades da missão acadêmico empresarial da Feevale e Valetec em Bangalore nesta terça-feira, 22.
Para o professor Balaji Parthasarathy, que estuda o impacto econômico-social da TI na sociedade indiana no centro de pesquisas avançadas IIIT-Bangalore, dois fatores complicam uma possível "invasão".
O primeiro é o desconhecimento por parte dos empresários do país da realidade brasileira e a segunda é a força das empresas locais, que exploram um mercado diversificado.
"Não é possível só ir entrando. No momento, não há um serviço que possamos fazer lá que os brasileiros já não façam melhor", resumiu Parthasarathy.
O professor destaca que as informações sobre o Brasil começaram a chegar à Índia há poucos anos, no embalo dos esforços dos dirigentes das duas nações para aumentar o comércio bilateral.
Avishek Nigam, country manager da operação indiana da Stefanini, destaca que a única empresa do país a entrar de forma consistente no mercado brasileiro foi a TCS, que só o fez por ter ganho um contrato global com o banco ABN Amro.
"Não foi um movimento estratégico deles. Foi mais a resposta a uma necessidade pontual", acredita Nigam. Mesmo em caso de uma aposta mais direcionada no Brasil, o executivo não se asusta. "O mercado brasileiro é bastante disseminado. A entrada de novos players não modificará isso", aponta.
Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.