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Ao todo, o leilão arrecadou R$ 24.535.132.500.

A Invepar, que no consórcio tem parceria com a sul-africana ACSA, venceu a disputa por Guarulhos, com oferta de R$ 16,213 bilhões, ágio de 373% em relação ao lance mínimo estipulado pelo governo (R$ 3,424 bilhões).

06 de fevereiro de 2012 - 16:42
Invepar, Triunfo e Engevix levam aeroportos

O consórcio liderado pela Invepar, a Triunfo e a Engevix venceram o leilão de concessões dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília realizado na tarde desta segunda-feira, 09, na BM&F Bovespa.

Ao todo, o leilão arrecadou R$ 24.535.132.500.

A Invepar, que no consórcio tem parceria com a sul-africana ACSA, venceu a disputa por Guarulhos, com oferta de R$ 16,213 bilhões, ágio de 373% em relação ao lance mínimo estipulado pelo governo (R$ 3,424 bilhões).

A concessão de Viracopos foi para a Triunfo Participações e Investimentos, que venceu com lance de R$ 3,821 bilhões - ágio de 159%.

O consórcio liderado pela Engevix ficou com a concessão de Brasília, com oferta de R$ 4.501.132.500,00, um ágio de 673,39%.

Do consórcio, batizado de Inframérica Aeroportos, participa também a Corporación América, da Argentina.

Cotas e exigências

Conforme divulgado pelo governo, a privatização dos aeroportos foca a aceleração da execução das obras necessárias para atender à atual demanda e a prevista para a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.

Caso os operadores privados não concluam as obras previstas, poderão ser multados em R$ 150 milhões, mais R$ 1,5 milhão por dia de atraso.

Para Guarulho, o prazo de concessão é de 20 anos, com exigência de investimentos de R$ 1,38 bilhão até a Copa do Mundo e totais de R$ 4,6 bilhões

Já para Brasília, a concessão é de 25 anos, com investimento requerido de R$ 626,53 milhões até a copa e R$ 2,8 bilhões, no total.

No caso de Campinas, a concessão é de 30 anos. O investimento exigido até a Copa é de R$ 873,05 milhões, e o geral de R$ 8,7 bilhões.

Infraero garante demissão zero

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, garante que não haverá demissão de um funcionário sequer em função da privatização dos três aeroportos.

Conforme Vale, nos primeiros seis meses após a do contrato todos permanecerão onde trabalham hoje.

Depois disso, as concessionárias poderão escolher com quais funcionários desejam permanecer.

O que não significa demissão: quem for dispensado pela concessionária será realocado nos 63 aeroportos que continuam sob gestão da Infraero.

“Não contrataremos novos funcionários até que todos esses profissionais sejam realocados”, garante o presidente.

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