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O Instituto Sem Fronteiras realizou entre dezembro e fevereiro uma pesquisa junto a 1.140 empresas de todos os segmentos e verificou que os investimentos em TI previstos para este ano terão uma queda de 0,2%, em relação a 2008.
De acordo com o estudo, as empresas do segmento de manufatura e comércio são as mais pessimistas.
Este resultado rompe o crescimento acima de 10% que vinha ocorrendo no Brasil desde 2004 em investimentos nesta área.
A pesquisa demonstra que, em 2008, todos os segmentos corporativos aumentaram a destinação de aportes à TI, segundo respostas de 74% dos entrevistados. “Isto explica porque no total houve um aumento de 11,3%, o que fez com que o mercado corporativo comprasse R$49,6 bilhões em TI no ano ado”, avalia Ivair Rodrigues, diretor do estudo.
Apesar da queda prevista para este ano, os investimentos em infraestrutura serão mantidos, demonstra o levantamento. Tanto que, depois dos aportes para ERP, esse é o segundo principal projeto das empresas ouvidas.
“Importante mencionar que as prioridades de investimentos serão bem diferentes em cada um dos segmentos”, afirma Rodrigues. “Por exemplo, SPED é um dos principais projetos para manufatura e serviços”, complementa.
Entretanto, 39% dos entrevistados pretendem postergar novos projetos para o ano que vem, enquanto 42% querem renegociar os contratos atuais com os fornecedores.
De acordo com o estudo, as empresas do segmento de manufatura e comércio são as mais pessimistas.
Este resultado rompe o crescimento acima de 10% que vinha ocorrendo no Brasil desde 2004 em investimentos nesta área.
A pesquisa demonstra que, em 2008, todos os segmentos corporativos aumentaram a destinação de aportes à TI, segundo respostas de 74% dos entrevistados. “Isto explica porque no total houve um aumento de 11,3%, o que fez com que o mercado corporativo comprasse R$49,6 bilhões em TI no ano ado”, avalia Ivair Rodrigues, diretor do estudo.
Apesar da queda prevista para este ano, os investimentos em infraestrutura serão mantidos, demonstra o levantamento. Tanto que, depois dos aportes para ERP, esse é o segundo principal projeto das empresas ouvidas.
“Importante mencionar que as prioridades de investimentos serão bem diferentes em cada um dos segmentos”, afirma Rodrigues. “Por exemplo, SPED é um dos principais projetos para manufatura e serviços”, complementa.
Entretanto, 39% dos entrevistados pretendem postergar novos projetos para o ano que vem, enquanto 42% querem renegociar os contratos atuais com os fornecedores.