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O Instituto Sem Fronteiras realizou uma pesquisa junto a 1.140 empresas, entre janeiro e março deste ano, para identificar as tendências de investimentos em TI em 2009.
Conforme o levantamento, o pior da crise econômica, pelo menos no que tange à previsões de investimentos, já ou: no início de 2009, depois de cinco anos consecutivos de aportes crescendo acima de 10%, havia sido registrada retração de 0,2%, em reais, nos planos de compra dos CIOs. Agora, a projeção é que no segundo semestre tudo melhore, já que 77% dos entrevistados pretende voltar a investir.
Mas como nem tudo são flores, muitos dos CIOs ouvidos não sabem se terão disponível o capital necessário para realizar os investimentos previstos em seus orçamentos iniciais de 2009. As áreas-foco, entretanto, não mudaram: ERP, SPED, renovação da infraestrutura e virtualização seguem liderando as preferências.
O ISF também constatou que apenas 31% dos investimentos previstos pelos CIOs para 2009 foram feitos nos primeiros cinco meses do ano. Os segmentos menos afetados pela retração foram governo, utilidades (energia, saneamento e gás) e finanças.
Já manufatura, óleo e mineração, comércio e agribusiness foram os mais atingidos, mantendo, inclusive, previsão de queda nos investimentos para o restante do ano.
Conforme o levantamento, o pior da crise econômica, pelo menos no que tange à previsões de investimentos, já ou: no início de 2009, depois de cinco anos consecutivos de aportes crescendo acima de 10%, havia sido registrada retração de 0,2%, em reais, nos planos de compra dos CIOs. Agora, a projeção é que no segundo semestre tudo melhore, já que 77% dos entrevistados pretende voltar a investir.
Mas como nem tudo são flores, muitos dos CIOs ouvidos não sabem se terão disponível o capital necessário para realizar os investimentos previstos em seus orçamentos iniciais de 2009. As áreas-foco, entretanto, não mudaram: ERP, SPED, renovação da infraestrutura e virtualização seguem liderando as preferências.
O ISF também constatou que apenas 31% dos investimentos previstos pelos CIOs para 2009 foram feitos nos primeiros cinco meses do ano. Os segmentos menos afetados pela retração foram governo, utilidades (energia, saneamento e gás) e finanças.
Já manufatura, óleo e mineração, comércio e agribusiness foram os mais atingidos, mantendo, inclusive, previsão de queda nos investimentos para o restante do ano.