Israelita expande uso do iPad em sala de aula 1r402w

O Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, vai ampliar, até o final do mês, o Projeto iPad na Sala de Aula, realizado através do Núcleo de Informática da instituição. Projeto iniciado em meados de abril desse ano, a iniciativa começou com cinco iPads. 3p4m4k

17 de maio de 2011 - 16:43
Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, vai ampliar, até o final do mês, o Projeto iPad na Sala de Aula,

Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, vai ampliar, até o final do mês, o Projeto iPad na Sala de Aula,

O Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, vai ampliar, até o final do mês, o Projeto iPad na Sala de Aula, realizado através do Núcleo de Informática da instituição.

Projeto iniciado em meados de abril desse ano, a iniciativa começou com cinco iPads.

Ainda em maio, outros 10 modelos deverão ser adquiridos, ampliando o número de beneficiários dos tablets de 130 alunos – hoje apenas da Educação Infantil (entre três e seis anos de idade) – para toda a escola, incluindo ensino Fundamental e Médio.

Informática itinerante
Segundo Luis Carlos Peters Motta, supervisor de informática do Israelita, a mobilidade permitiu que o Núcleo de Informática da escola se tornasse itinerante.

“Antes da chegada dos iPads, os alunos precisavam ir até o núcleo de informática, que agora também se tornou itinerante. Esse foi mais um motivo para a escolha dos tablets”, relata Motta.

Interação, curiosidade, trabalho em grupo, coordenação motora e trocas afetivas são alguns dos benefícios apontados pelo corpo docente da instituição.

“Apenas damos a orientação de que os tablets fiquem sempre sobre a mesa, para ser dividido pelo grupo, e como forma de cuidado com os aparelhos”, conta a superintendente geral do Colégio Israelita Brasileiro, Mônica Timm de Carvalho.

Parceria da Soma
O Israelita não revela quanto foi investido na compra dos aparelhos – no Brasil, o iPad custa entre R$ 1.700 e R$ 2.400 a unidade, dependendo da configuração.

A instituição salienta, porém, que os gastos não foram apenas com o hardware.

“Houve recursos no treinamento de professores, e também investimentos da empresa Soma (de Porto Alegre), distribuidora Apple no Brasil e parceira do Israelita no desenvolvimento desse projeto”, relata Motta.

Apps para todas as disciplinas
Os apps usados em sala de aula com as crianças são escolhidos pelas professoras com a Supervisão da Coordenação e apoio do Núcleo de Informática.

De acordo com Mônica, são aplicativos educacionais diversos, desde a área de alfabetização, ando pela matemática, outras ciências, e também judaísmo.

“Com as dinâmicas realizadas em sala de aula, cumprimos o propósito de reunir os alunos em trabalho de equipe”, completa Mônica.

Atuante há 85 anos na capital gaúcha, desde a fundação de sua sociedade mantenedora, o Colégio Israelita conta hoje com 744 alunos matriculados na educação infantil, fundamental e médio.

Tendência mundial
A iniciativa, uma das pioneiras na educação de crianças e adolescentes no Brasil, já  é empregada em escolas públicas de Nova York (Estados Unidos), onde um projeto foi iniciado em janeiro, com a compra de 2 mil iPads, para uso em sala de aula.

Lá, no entanto, os alunos levam o aparelho para casa.

No Brasil, universidades e cursos profissionalizantes têm adotado o tablet da Apple em suas sessões de ensino e qualificação profissional.

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