O acordo inclui um convênio extrajudicial de US$ 115 milhões, que serão pagos como compensação aos donos de propriedade intelectual que processaram o site. Com o contrato, os operadores do Kazaa nos Estados Unidos e Austrália vão poder, ainda, legalizar o portal como distribuidor legítimo de conteúdo.
A saga judicial contra a webpage inclui processos movidos por empresas fonográficas da Austrália, Taiwan, Coréia do Sul e Estados Unidos. Ações semelhantes foram movidas também contra os sites Grokster, Bearshare e iMesh, compartilhadores gratuitos de arquivos. Os casos destes portais também já foram solucionados, e hoje todos atuam de forma legalizada.