PROJETO DA DIGIFULL

Killing migra para o Infor LN 10h3z

Empresa migrou do Bahn, que usava há 15 anos, para o Infor LN, na matriz gaúcha. Ano que vem, meta é fazer roll out para plantas do Ceará, Bahia e Argentina. 2o4g3g

13 de setembro de 2013 - 18:03
Paulo Candia. Foto: divulgação

Paulo Candia. Foto: divulgação

A Tintas Killing fez o go live do ERP Infor LN em sua matriz, em Novo Hamburgo, no começo de julho ado, concluindo um projeto que já vinha em andamento na empresa há mais de três anos.

Só na última fase, que compreendeu a implantação em si, comandada pela porto-alegrense Digifull entre fevereiro e julho de 2013, o projeto exigiu investimento em torno de R$ 1,5 milhão.

O atual gerente de TI da empresa, Paulo Cândia, foi contratado em 2010 exatamente para assumir a missão de migrar do Baan, sistema de gestão também da Infor que era usado há mais de 15 anos, já foi descontinuado pelo fabricante e apresentava defasagens, especialmente relativas à legislação fiscal.

“Tínhamos muito trabalho no desenvolvimento de atualizações necessárias ao sistema. Com a mudança para o novo ERP, nossa TI poderá focar as atividades de desenvolvimento no core business da empresa”, comemora Cândia.

Segundo ele, no dia de virada da chave não foi necessário fazer qualquer parada: a companhia seguiu faturando, recebendo pedidos, tudo normal.

“Foi um grande ganho para nós e um alívio para clientes, fornecedores e colaboradores”, relembra o gestor.

Na parte fiscal, o benefício foi a integração entre a solução Mastersaf, usada pela companhia, e o ERP, com todas as atualizações legais necessárias, o que agiliza o trabalho de uma corporação que, por dia, processa cerca de 450 NF-es.

Outras áreas, como a contábil, comercial e de faturamento, também foram beneficiadas, comenta ele.

Para a TI da fabricante de tintas, a desoneração de trabalho de customização e atualização constantes é um ganho significativo, já que o time de sete analistas, mais Cândia, não apenas atua em desenvolvimentos internos, mas também e remoto para todas as unidades da Killing, que além da sede possui plantas no Ceará, Bahia e Argentina.

Aliás, ano que vem a meta é iniciar o roll out do ERP para as plantas além da matriz.

Com 500 colaboradores empregados, a Killing tem faturamento anual na casa dos R$ 260 milhões ao ano. Disso, cerca de 1% é destinado à TI.

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