Liberdade na rede vale mais que salário 6y3t6b

A Clearswift, fornecedora de software para segurança, divulga nesta sexta-feira, 21, um relatório que aponta a importância dada às redes pelos profissionais de gerações mais jovens. De acordo com a pesquisa, 21% dos entrevistados trocariam de emprego se a empresa em que trabalham bloqueasse o o às redes sociais ou ao e-mail pessoal. 101o1a

21 de maio de 2010 - 12:06

A Clearswift, fornecedora de software para segurança, divulga nesta sexta-feira, 21, um relatório que aponta a importância dada às redes pelos profissionais de gerações mais jovens.

De acordo com a pesquisa, 21% dos entrevistados trocariam de emprego se a empresa em que trabalham bloqueasse o o às redes sociais ou ao e-mail pessoal.

Foram ouvidos 1,6 mil gestores e funcionários de empresas nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Austrália, durantes os meses de janeiro e fevereiro.

Para 79% dos entrevistados a questão mais valorizada hoje, é ter a confiança do chefe direto para gerenciar o próprio tempo e isso inclui usar a internet durante o expediente. Em seguida aparecem cargos e salários.

Adicionalmente, 62% dos funcionários sentem que deveriam ter o a redes sociais durante o trabalho por razões pessoais – esse índice cai para 51% entre os gestores.

O comportamento faz surgir a Geração Standby’, afirma o documento.

Tratam-se de profissionais geralmente entre 25 e 34 anos que não conseguem fazer a separação entre a vida profissional e pessoal.

Os participantes desta geração (57%) confirmam que realizam tarefas pessoais, como ar as redes sociais e fazer compras online, durante o trabalho. Além disso, 66% de todos os profissionais dizem que utilizam o tempo de almoço ou as horas depois do expediente para ar a Internet com objetivos pessoais.

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