OPEN FINANCE

Lina recebe aporte de R$ 7,5 mi 3d2x48

Investimento da RTM na startup deve ser feito em duas etapas. 5o19h

16 de setembro de 2022 - 16:23
André Mello, CEO da RTM (Foto: Divulgação)

André Mello, CEO da RTM (Foto: Divulgação)

A Lina Infratech, startup paulista focada em infraestrutura para Open Finance e Open Insurance, recebeu um aporte que pode chegar a R$ 7,5 milhões. O valor vem da RTM, provedora de serviços de integração para o mercado financeiro, também com sede em São Paulo.

Criada em 2020, a Lina formou um time de 53 pessoas e oito soluções tecnológicas em seu portfólio de produtos e serviços. O foco é em compartilhamento e inteligência de dados, integração, monitoração e Service Desk.

Desde o ano ado, a startup já atua como parceira técnica da RTM no desenvolvimento e sustentação da HUB Fundos, plataforma que automatiza a comunicação entre players da indústria de fundos de investimento. Além disso, as duas empresas já ofereciam as soluções voltadas ao Open Finance e Open Insurance de maneira conjunta.

Com o aporte, que deve ser realizado em duas etapas, a RTM terá uma porcentagem não revelada de ações e uma cadeira no conselho da startup, cuja gestão se mantém independente.

O valor deve ser  investido no desenvolvimento de novos produtos e na expansão da carteira de clientes da Lina.

A integradora também deve disponibilizar sua infraestrutura tecnológica, experiência em  gestão de serviços de tecnologia e presença no mercado financeiro nacional à startup.

“A associação com a RTM torna nossa oferta ainda mais robusta do ponto de vista de segurança e de tecnologia, e ainda mais competitiva, do ponto de vista financeiro. É, sem dúvida, uma parceria estratégica que traz muitos ganhos para o mercado financeiro como um todo”, ressalta Marcio Castro, CEO da Lina Infratech.  

Com o investimento, a expectativa da RTM também é ampliar a rede para a oferta de produtos Open Finance e Open Insurance da empresa.

“Teremos a partir de agora esse olhar ainda mais focado no desenvolvimento de soluções para melhorias do mercado financeiro em processos já existentes. Esse é um setor sobre o qual temos profundo conhecimento e ganhamos muito em estratégia ao somarmos com a Lina”, afirma André Mello, CEO da RTM.

Há 25 anos no mercado, a RTM  tem a Anbima e a B3 como acionistas, reunindo mais de 700 instituições e provedores de informações e serviços que vão desde bancos até distribuidoras.

A companhia surgiu voltada para telecomunicações e infraestrutura, mas nos últimos anos vem conquistando espaço no setor de Tecnologia da Informação através do desenvolvimento de soluções e investimentos.

No ano ado, registrou receita de R$ 162 milhões e tem expectativa de atingir R$ 190 milhões em 2022.

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