PREFEITURA

Londrina: ArcGIS para mapear informações 143f6o

A expectativa da prefeitura é contar com um mínimo de 20 mil visitas por mês ao sistema. 4g453g

10 de agosto de 2015 - 17:00
Londrina disponibiliza informações sociais, de loteamento e de obras. Foto: Divulgação.

Londrina disponibiliza informações sociais, de loteamento e de obras. Foto: Divulgação.

A prefeitura de Londrina ou a disponibilizar informações sociais, loteamento urbano e solicitações de obras para consulta em tempo real. Utilizando a plataforma ArcGIS, distribuída no Brasil pela Imagem, a prefeitura de Londrina vem conseguindo unificar no seu site oficial dados que podem ser consultados pela população.

O projeto foi feito a partir das aplicações SIGLON, EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança) e Zoneamento Fácil, utilizadas pela prefeitura para publicar informações.

No portal do governo, a unificação é focada em todos os dados referentes a zoneamento de terrenos; iluminação pública; percurso de rios e afluentes do município; relevo da cidade; locais de escolas, hospitais e serviços sociais, entre diversos outros.  

“O objetivo desse projeto é aprimorar o atendimento à população, que não precisa mais ir à prefeitura para checar, por exemplo, os status do andamento dos processo impacto de vizinhança e do zoneamento para aquisições de terrenos e implantações de empresas”, afirma Adilson Nalin Luiz, geógrafo da prefeitura de Londrina e coordenador do projeto. 

Além do o fácil às informações socioeconômicas e ambientais da cidade, a tecnologia possibilita à população realizar consultas prévias sobre a situação de regularização de terrenos e mudanças no perímetro urbano. 

Para a prefeitura, a tecnologia permite identificar e fiscalizar, por imagens de satélite, obras e lotes irregulares, residências em débito com o IPTU e aquelas que não aparecem nos relatórios de urbanização. 

“O projeto está em implantação. Precisamos ainda integrar dados de todas as secretarias, o que leva tempo devido à quantidade e à dificuldade em colocar tudo de maneira padronizada no sistema”, relata Nalin.

Mesmo assim, ele afirma que foi possível observar algumas melhorias no modo de prover informações à população, por meio das aplicações, e em operações em campo, como a identificação, por imagens de satélite, de terrenos e lotes urbanos em situação irregular. 

“Esses procedimentos facilitam a gestão do município e o contato com o cidadão, tanto que quando realizamos alguma manutenção no sistema, imediatamente já recebemos ligações, o que mostra que as aplicações estão sendo utilizadas”, completa.

O objetivo da prefeitura agora é integrar todas as aplicações no mesmo ambiente, o SIGLON. Embora o processo ainda esteja em andamento, a expectativa é contar com um mínimo de 20 mil visitas por mês ao sistema.

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