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Compras pelo celular terá grande aumento, aponta estudo. Foto: reprodução.
Um estudo divulgado pela Tata Consultancy Services (TCS) ressalta que as transações de venda através de dispositivos móveis, o m-commerce, terá um crescimento de 35% até 2015 na América Latina.
Segundo o relatório El Nuevo Consumidor Digital Móvil (O Novo Consumidor Digital Móvel), empresas de diversos já estão se preparando para o aumento do uso de dispositivos móveis para transações bancárias e pagamentos.
Globalmente, as empresas líderes tiveram em média 25% das suas aplicações móveis desenhadas especificamente para tablets.
Por outro lado, as empresas com o menor sucesso somente tiveram 17%. A rápida adoção de múltiplos dispositivos móveis, tanto pelos consumidores quanto por empregados, no entanto, requer que as estratégias evoluam ainda mais, afirma a consultoria.
As campanhas de marketing específicas para tablets e smartphones também experimentarão um crescimento substancial, aumentando em 38% e 40%, respectivamente, nos próximos 3 anos, diz a TCS.
Conforme frisa a empresa em seu relatório, as empresas precisam cada vez de mais aplicações desenhadas para serem implementadas tanto em telefones inteligentes quanto em tablets.
Na América Latina, durante 2012, 28% das empresas tiveram aplicações disponíveis tanto para smartphones quanto para tablets e segundo a pesquisa esse percentual será de 34% em 2015.
“Os dispositivos móveis estão tornando a experiência dos consumidores em interações contextuais de qualquer local e a qualquer hora, e estão se tornando o novo campo de batalha para atrair e manterem-se rentáveis”, comenta Ankur Prakash, Presidente e COO para a TCS América Latina.
NACIONAL
No Brasil, um levantamento da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico constatou que cerca de 10% das transações online realizadas em 2012 foram feitas em dispositivos móveis.
Do total, 51% das vendas foram feitas através de iPads e 20% via iPhone.
Segundo a entidade, atualmente o pais conta com cerca de 43 milhões de consumidores e um faturamento de R$ 22,5 bilhões nas compras online.