Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
Camarões (.cm), na África, superou Hong Kong (.hk) como o domínio mais arriscado da web, de acordo com o terceiro relatório anual da McAfee “Mapeando os perigos da web – Os domínios mais perigosos do mundo”.
No extremo oposto, o domínio do Japão (.jp) foi considerado o mais seguro, ficando entre os cinco desta categoria pelo segundo ano consecutivo.
Já o domínio da web com maior volume de tráfego do mundo, “comercial” (.com), saltou do nono para o segundo mais perigoso, ao o que “governo” (.gov) é o domínio não vinculado a países mais seguro.
"Este relatório destaca a velocidade com que os cibercriminosos mudam suas táticas para enganar o maior número de vítimas e evitar serem descobertos”, afirma Mike Gallagher, diretor de Tecnologia do McAfee Labs. "Os alvos dos cibercriminosos são regiões onde o registro de sites é barato e prático e onde eles correm menos risco de serem descobertos", explica o executivo.
Segundo ele, após medidas rigorosas dos gestores de domínios “.hk” para impor restrições aos registros relacionados a golpes no ano ado, Hong Kong caiu 33 posições este ano. Agora, apenas 1,1% dos sites com este domínio representam risco, enquanto que, no ano ado a proporção era de um site “.hk” arriscado a cada cinco.
Na lista dos mais arriscados, depois de Camarões vêm os domínios de República da China (.cn), Samoa Ocidental (.ws), Filipinas (.ph) e ex-União Soviética (.su).
Já os domínios nacionais mais seguros são, além do Japão: Irlanda (.ie), Croácia (.hr), Luxemburgo (.lu) e Vanuatu (.vu).
Outras conclusões do relatório da McAffe foram que dos 27 milhões de sites e 104 domínios de nível superior avaliados, 5,8% representam riscos à segurança – ou seja, são mais de 1,5 milhões de sites arriscados.
Além disso, os sites registrados nos domínios da web da Ásia-Pacífico são consideravelmente mais arriscados do que os da web em geral: 13% deles representam ameaça.
Para realizar o estudo, a empresa usou a tecnologia McAfee SiteAdvisor, que testa os sites em busca de explorações de navegadores, phishing, excesso de pop-ups e s mal-intencionados, gerando classificações para cada portal.
Além disso, a companhia usou também a tecnologia McAfee TrustedSource, sistema de reputação da Internet que analisa os padrões de tráfego, o comportamento de sites, conteúdos hospedados e outros dados.
O relatório “Mapeando os perigos da web – Os domínios mais perigosos do mundo” pode ser baixado na íntegra pelo link abaixo.
No extremo oposto, o domínio do Japão (.jp) foi considerado o mais seguro, ficando entre os cinco desta categoria pelo segundo ano consecutivo.
Já o domínio da web com maior volume de tráfego do mundo, “comercial” (.com), saltou do nono para o segundo mais perigoso, ao o que “governo” (.gov) é o domínio não vinculado a países mais seguro.
"Este relatório destaca a velocidade com que os cibercriminosos mudam suas táticas para enganar o maior número de vítimas e evitar serem descobertos”, afirma Mike Gallagher, diretor de Tecnologia do McAfee Labs. "Os alvos dos cibercriminosos são regiões onde o registro de sites é barato e prático e onde eles correm menos risco de serem descobertos", explica o executivo.
Segundo ele, após medidas rigorosas dos gestores de domínios “.hk” para impor restrições aos registros relacionados a golpes no ano ado, Hong Kong caiu 33 posições este ano. Agora, apenas 1,1% dos sites com este domínio representam risco, enquanto que, no ano ado a proporção era de um site “.hk” arriscado a cada cinco.
Na lista dos mais arriscados, depois de Camarões vêm os domínios de República da China (.cn), Samoa Ocidental (.ws), Filipinas (.ph) e ex-União Soviética (.su).
Já os domínios nacionais mais seguros são, além do Japão: Irlanda (.ie), Croácia (.hr), Luxemburgo (.lu) e Vanuatu (.vu).
Outras conclusões do relatório da McAffe foram que dos 27 milhões de sites e 104 domínios de nível superior avaliados, 5,8% representam riscos à segurança – ou seja, são mais de 1,5 milhões de sites arriscados.
Além disso, os sites registrados nos domínios da web da Ásia-Pacífico são consideravelmente mais arriscados do que os da web em geral: 13% deles representam ameaça.
Para realizar o estudo, a empresa usou a tecnologia McAfee SiteAdvisor, que testa os sites em busca de explorações de navegadores, phishing, excesso de pop-ups e s mal-intencionados, gerando classificações para cada portal.
Além disso, a companhia usou também a tecnologia McAfee TrustedSource, sistema de reputação da Internet que analisa os padrões de tráfego, o comportamento de sites, conteúdos hospedados e outros dados.
O relatório “Mapeando os perigos da web – Os domínios mais perigosos do mundo” pode ser baixado na íntegra pelo link abaixo.