Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s

A Mic&Mac Informática acaba de concluir um projeto de consolidação e virtualização de oito servidores para a Fitesa, empresa do Grupo Petropar sediada em Gravataí que fechou 2008 com receita líquida de R$ 178 milhões.
O trabalho, que consumiu investimento em torno de R$ 250 mil, gerou uma economia de energia em torno de 25% para a companhia, além de proteger os dados da corporação por meio de um plano de recuperação de desastres e sinistros.
“Nesta primeira etapa foram utilizadas 60 h de serviço. A previsão é de que mais dois servidores sejam virtualizados até o final do ano”, conta Glauco Márcio Travaglini, coordenador de TI da Fitesa.
Segundo ele, o plano de disaster recovery foi um dos maiores ganhos da fabricante de não-tecidos de polipropileno com o projeto. “Os dados são armazenados em unidades externas usando tecnologia Fibre Channel, com replicação entre elas em dois prédios físicos distintos. O mesmo ocorre com as imagens dos servidores virtualizados. Em caso de alguma falha de equipamento ou sinistro, os dados replicados estão garantidos”, comemora.
Além de virtualizar os servidores, a Mic&Mac também realizou um upgrade nas licenças de programas e do sistema operacional da Fitesa. “Fizemos o upgrade do Windows Server 2003 para Windows Server 2008 usando a tecnologia de virtualização Hyper-V”, afirma Hugo Caye, diretor da fornecedora de TI.
Planos
Em breve, a Fitesa pode ar a formar uma t venture com a inglesa Fiberweb. Segundo informações do Valor Econômico desta segunda-feira, 04, a empresa já está em negociações avançadas para fechar o acordo.
A idéia é que a t venture tenha 50% de participação de cada sócio, tornando-se a a segunda maior fabricante de matéria prima com tecnologia “spunbond” (que produz uma malha fina, leve e permeável) das Américas.
Tanto Fitesa quanto Fiberweb são especializadas em não-tecidos de polipropileno, utilizados na fabricação de artigos como fraldas, absorventes femininos, roupas médicas e colchões, entre outros.
O trabalho, que consumiu investimento em torno de R$ 250 mil, gerou uma economia de energia em torno de 25% para a companhia, além de proteger os dados da corporação por meio de um plano de recuperação de desastres e sinistros.
“Nesta primeira etapa foram utilizadas 60 h de serviço. A previsão é de que mais dois servidores sejam virtualizados até o final do ano”, conta Glauco Márcio Travaglini, coordenador de TI da Fitesa.
Segundo ele, o plano de disaster recovery foi um dos maiores ganhos da fabricante de não-tecidos de polipropileno com o projeto. “Os dados são armazenados em unidades externas usando tecnologia Fibre Channel, com replicação entre elas em dois prédios físicos distintos. O mesmo ocorre com as imagens dos servidores virtualizados. Em caso de alguma falha de equipamento ou sinistro, os dados replicados estão garantidos”, comemora.
Além de virtualizar os servidores, a Mic&Mac também realizou um upgrade nas licenças de programas e do sistema operacional da Fitesa. “Fizemos o upgrade do Windows Server 2003 para Windows Server 2008 usando a tecnologia de virtualização Hyper-V”, afirma Hugo Caye, diretor da fornecedora de TI.
Planos
Em breve, a Fitesa pode ar a formar uma t venture com a inglesa Fiberweb. Segundo informações do Valor Econômico desta segunda-feira, 04, a empresa já está em negociações avançadas para fechar o acordo.
A idéia é que a t venture tenha 50% de participação de cada sócio, tornando-se a a segunda maior fabricante de matéria prima com tecnologia “spunbond” (que produz uma malha fina, leve e permeável) das Américas.
Tanto Fitesa quanto Fiberweb são especializadas em não-tecidos de polipropileno, utilizados na fabricação de artigos como fraldas, absorventes femininos, roupas médicas e colchões, entre outros.