Microsoft: comissões nas nuvens 332ay

A Microsoft vai manter o modelo de comissionamento para revendas mesmo com a migração das suas soluções para o modelo de computação na nuvem. No primeiro ano, a comissão é de 18% do valor da do cliente, valor que cai para 6% nos anos seguintes. Cada nova conta vendida para o mesmo cliente começa com a comissão de 18%, composta pela taxa básica de 6% mais uma remuneração especial de 12%. 692d1w

19 de outubro de 2010 - 15:58
Fabiano Veronese

Fabiano Veronese

A Microsoft vai manter o modelo de comissionamento para revendas mesmo com a migração das suas soluções para o modelo de computação na nuvem.

No primeiro ano, a comissão é de 18% do valor da do cliente, valor que cai para 6% nos anos seguintes. Cada nova conta vendida para o mesmo cliente começa com a comissão de 18%, composta pela taxa básica de 6% mais uma remuneração especial de 12%.

Os detalhes da política comercial da Microsoft foram revelados pelo gerente do segmento de pequenas e médias empresas e distribuição para o Sul do Brasil da companhia, o gaúcho Fabiano Veronese, durante o Mesas Redondas do Seprorgs em Porto Alegre nesta terça-feira, 19.

“Agora temos uma oferta para disputar os clientes que já estão na nuvem”, destacou Veronese. Na entrada do evento, empresários receberam folders destacando as vantagens das soluções Microsoft para o meio corporativo frente ao Google.

As comissões são cobradas após o cliente escolher no site da Microsoft o nome da revenda para onde deve ser destinada a porcentagem.

A principal oferta da MS focada no segmento de empresas com até 250 licenças é o BPOS, que inclui Exchange,  SharePoint, Office e Live Meeting  por US$ 10 mensais. Na compra do pacote, o usuário tem um desconto de 40%. Por separado, os softwares saem por US$ 5, US$ 5,25, US$ 4,5 e US$ 2.

De acordo com Veronese, os parceiros não precisam aderir totalmente ao modelo, mas manter o cloud como uma das opções do porfólio. “Assim não vamos perder o cliente para a concorrência, quando ele pensar em migrar para a nuvem”, avaliou o executivo.

Veronese destacou uma lista de pequenas companhias, todas sediadas em São Paulo, que já usam as soluções Microsoft em nuvem como a transportadora Grupo Max, a construtora Ecopav, revenda de equipamentos médicos Medicalway. “Em breve, outros 15 cases serão divulgados no site”, prometeu.

A palestra de Veronese é um descobramento micro da estratégia macro de entrada da Microsoft no cloud computing que teve seu ponto auge em julho, durante o World Partner Conference 2010 em Washington, nos Estados Unidos.

Na ocasião, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, deu o tom de qual deve ser a estratégia da companhia com declarações como “se você não mudar para a nuvem, então não somos os caras certos para você”.

“Não tem para Cisco nem Google. Eles não têm forma de entregar enterprise, a Microsoft tem”, cutucou Ballmer, que afirmou ainda que a “Amazon tem só infraestrutura” e a WMware “só virtualização”.

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