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Com a expectativa de conquistar, em menos de dois anos, uma carteira de clientes maior do que a que possui no Brasil, a joivilense Mondo Strategies, consultoria especializada em processos e desenvolvimento de software, prepara para abril a instalação de um escritório em Boston, EUA.
A projeção da empresa, que tem quase 50 clientes no Brasil, um na Colômbia, e dois nos Estados Unidos - sendo um deles a Microsoft -, é das mais otimistas.
“Esperamos encontrar um mercado receptivo, já que o americano tem uma forte cultura de consultoria”, afirma revela Ernani Ferrari, consultor-chefe da empresa. “Acredito que possamos faturar muito mais lá do que aqui”, complementa.
No geral, a Mondo projeta para 2010 um faturamento 50% maior do que em 2009. Para isso, aposta forte no plano de expansão: depois de Boston, a meta é abrir uma base em São Paulo entre julho e agosto deste ano.
“Mais de 50% de nossos clientes é da região Sudeste, daí a necessidade de termos um escritório na capital paulista”, explica Ferrari.
Outros 30% da clientela estão concentrados na região Sul.
Em 2009, a empresa realizou investimentos na consolidação de portfólio e conquistou 12 novos clientes, sendo que 80% dos já antigos contrataram novos projetos.
Próxima a completar cinco anos de mercado, a Mondo Strategies traz na carteira de atendidos nomes como Sonda-Procwork, Benner e Datasul/Totvs.
“Ao longo desses anos no Brasil, viemos firmando uma nova oferta de trabalho. Não há outras empresas no mercado que ofereçam o mesmo serviço”, garante o consultor. “Nossa proposta, porém, é crescer devagar”, pondera.
Operação em Boston
A expectativa de faturamento da Mondo para a operação norte-americana é conservadora, tendo em vista o bolsão de empresas de software presente na região: são cerca de 70 mil estabelecidas em Boston e arredores.
Quanto à escolha pela cidade, Ferrari destaca a existência de universidades que são referência em compartilhamento e geração de conhecimento.
Além disso, o executivo destaca a necessidade de mostrar o Brasil no exterior, mudando a imagem do país, que ainda está distante da de um mercado de tecnologia desenvolvida.
“Recebemos 150 visitas diárias de fora do Brasil em nosso site, a maioria dos EUA. Já que o Brasil não é reconhecido como fonte de know-how em software, nossa melhor alternativa é nos estabelecer fisicamente naquele país”, explica o executivo.
O que faz a caveira?
Entre os fatores que contribuem para o déficit do país em termos tecnológicos, Ferrari cita dificuldades com o idioma, falta de o ao conhecimento e carência de mão de obra qualificada.
“Precisamos de ações articuladas para mudar essa realidade, não é algo que resolveremos em um ou três anos. A Índia, por exemplo, levou mais de 20 anos”, conclui ele.
A projeção da empresa, que tem quase 50 clientes no Brasil, um na Colômbia, e dois nos Estados Unidos - sendo um deles a Microsoft -, é das mais otimistas.
“Esperamos encontrar um mercado receptivo, já que o americano tem uma forte cultura de consultoria”, afirma revela Ernani Ferrari, consultor-chefe da empresa. “Acredito que possamos faturar muito mais lá do que aqui”, complementa.
No geral, a Mondo projeta para 2010 um faturamento 50% maior do que em 2009. Para isso, aposta forte no plano de expansão: depois de Boston, a meta é abrir uma base em São Paulo entre julho e agosto deste ano.
“Mais de 50% de nossos clientes é da região Sudeste, daí a necessidade de termos um escritório na capital paulista”, explica Ferrari.
Outros 30% da clientela estão concentrados na região Sul.
Em 2009, a empresa realizou investimentos na consolidação de portfólio e conquistou 12 novos clientes, sendo que 80% dos já antigos contrataram novos projetos.
Próxima a completar cinco anos de mercado, a Mondo Strategies traz na carteira de atendidos nomes como Sonda-Procwork, Benner e Datasul/Totvs.
“Ao longo desses anos no Brasil, viemos firmando uma nova oferta de trabalho. Não há outras empresas no mercado que ofereçam o mesmo serviço”, garante o consultor. “Nossa proposta, porém, é crescer devagar”, pondera.
Operação em Boston
A expectativa de faturamento da Mondo para a operação norte-americana é conservadora, tendo em vista o bolsão de empresas de software presente na região: são cerca de 70 mil estabelecidas em Boston e arredores.
Quanto à escolha pela cidade, Ferrari destaca a existência de universidades que são referência em compartilhamento e geração de conhecimento.
Além disso, o executivo destaca a necessidade de mostrar o Brasil no exterior, mudando a imagem do país, que ainda está distante da de um mercado de tecnologia desenvolvida.
“Recebemos 150 visitas diárias de fora do Brasil em nosso site, a maioria dos EUA. Já que o Brasil não é reconhecido como fonte de know-how em software, nossa melhor alternativa é nos estabelecer fisicamente naquele país”, explica o executivo.
O que faz a caveira?
Entre os fatores que contribuem para o déficit do país em termos tecnológicos, Ferrari cita dificuldades com o idioma, falta de o ao conhecimento e carência de mão de obra qualificada.
“Precisamos de ações articuladas para mudar essa realidade, não é algo que resolveremos em um ou três anos. A Índia, por exemplo, levou mais de 20 anos”, conclui ele.