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O Grupo Meta anunciou uma reestruturação na sua área de consultoria nesta terça-feira, 02, com a venda do controle societário da Síncrono para seus fundadores, pouco mais de dois anos depois de terem sido incorporados pela holding.
Com a novidade, Rodrigo Oliva e Cristiano Kruel voltam a atuar de forma independente no mercado e o Grupo Meta forma uma nova unidade reunindo atividades de consultoria, antes realizadas em três empresas diferentes do grupo.
“Uma área de consultoria consolidada significa melhores serviços para os clientes”, explica Telmo Costa, CEO do Grupo Meta. De acordo com o executivo, a ideia é “fortalecer a consultoria e gerar valor aproximando a área de negócios da TI”.
As novidades na área de consultoria são parte da reestruturação no Grupo Meta, que prepara no momento seu planejamento estratégico até 2015. Em outubro, a empresa completa 20 anos como uma das grandes da TI gaúcha.
Recentemente, os três fundadores da empresa e mais dois executivos experientes formaram um conselho executivo e saíram da operação diária. As operações foram delegadas a um time de pratas-da-casa com entre 5 e 15 anos de Meta em cada uma das quatro áreas de negócios da grupo.
Para Costa, a geração de oportunidades como essa é estratégica para manter os talentos na empresa, num momento em que a competição pelos recursos se aquece no estado. Nos últimos anos SAP, HCL e Stefanini instalaram operações em São Leopoldo, ao lado da companhia.
Uma das maiores empregadoras da TI gaúcha, com cerca de 300 funcionários no estado – em todo o país, a cifra chega a 1,1 mil – a Meta é um alvo natural. “Oferecer crescimento profissional é fundamental”, comenta Costa.
De acordo com o executivo, a visão dos fundadores da Meta é manter a companhia como uma consolidadora no mercado de TI, principalmente pelo crescimento orgânico, pontuado por aquisições ocasionais.
“Desde a fundação, mantemos uma média de 35% anual”, informa o empresário. Em 2009, com a crise no auge, a expansão ficou em 19%, mas com o reaquecimento da economia o objetivo é voltar aos indicadores tradicionais.
Hoje a Meta já é uma empresa nacional, com 60% do faturamento fora da região Sul e começa a dar os primeiros os de internacionalização, fornecendo serviços para clientes de porte no exterior.
Para este ano, integram os planos a conquista de um CMMI nível 3, a abertura de um centro de pesquisa e desenvolvimento no interior do estado e de uma filial no Rio de Janeiro.
Com a novidade, Rodrigo Oliva e Cristiano Kruel voltam a atuar de forma independente no mercado e o Grupo Meta forma uma nova unidade reunindo atividades de consultoria, antes realizadas em três empresas diferentes do grupo.
“Uma área de consultoria consolidada significa melhores serviços para os clientes”, explica Telmo Costa, CEO do Grupo Meta. De acordo com o executivo, a ideia é “fortalecer a consultoria e gerar valor aproximando a área de negócios da TI”.
As novidades na área de consultoria são parte da reestruturação no Grupo Meta, que prepara no momento seu planejamento estratégico até 2015. Em outubro, a empresa completa 20 anos como uma das grandes da TI gaúcha.
Recentemente, os três fundadores da empresa e mais dois executivos experientes formaram um conselho executivo e saíram da operação diária. As operações foram delegadas a um time de pratas-da-casa com entre 5 e 15 anos de Meta em cada uma das quatro áreas de negócios da grupo.
Para Costa, a geração de oportunidades como essa é estratégica para manter os talentos na empresa, num momento em que a competição pelos recursos se aquece no estado. Nos últimos anos SAP, HCL e Stefanini instalaram operações em São Leopoldo, ao lado da companhia.
Uma das maiores empregadoras da TI gaúcha, com cerca de 300 funcionários no estado – em todo o país, a cifra chega a 1,1 mil – a Meta é um alvo natural. “Oferecer crescimento profissional é fundamental”, comenta Costa.
De acordo com o executivo, a visão dos fundadores da Meta é manter a companhia como uma consolidadora no mercado de TI, principalmente pelo crescimento orgânico, pontuado por aquisições ocasionais.
“Desde a fundação, mantemos uma média de 35% anual”, informa o empresário. Em 2009, com a crise no auge, a expansão ficou em 19%, mas com o reaquecimento da economia o objetivo é voltar aos indicadores tradicionais.
Hoje a Meta já é uma empresa nacional, com 60% do faturamento fora da região Sul e começa a dar os primeiros os de internacionalização, fornecendo serviços para clientes de porte no exterior.
Para este ano, integram os planos a conquista de um CMMI nível 3, a abertura de um centro de pesquisa e desenvolvimento no interior do estado e de uma filial no Rio de Janeiro.