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As vinte maiores empresas multinacionais brasileiras fecharam 2008 com aumento em seu nível de internacionalização, segundo o ranking divulgado na terça-feira, 04, pela Fundação Dom Cabral.
A pesquisa, patrocinada pela KPMG, revela que, em termos de ativos concentrados no exterior, as 20 maiores multis do país somaram US$ 201 bilhões em 2008, com crescimento de 32% em relação ao ano anterior.
De acordo com o levantamento, 25,32% das receitas das 20 empresas listadas vieram do exterior, o que demonstra crescimento em relação aos 24,26% que a participação internacional representava dos ganhos das companhias em 2007.
De acordo com Jase Ramsey, professor e coordenador do Núcleo de Internacionalização da Fundação Dom Cabral, o levantamento foi realizado com base em 41 questionários respondidos por diretores internacionais das companhias entre maio e junho deste ano, sobre os dados referentes a 2008.
As empresas são convidadas a responder, mas nem todas participam; é o caso da JBS Friboi, por exemplo.
A metodologia da pesquisa, no entanto, não inclui no ranking as instituições financeiras que também responderam aos questionários. Caso estivessem na listagem, de acordo com a Dom Cabral, o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil estariam na 23ª e 30ª posição, respectivamente, em grau de internacionalização.
Para calcular o grau de internacionalização das companhias, o estudo leva em consideração os seguintes indicadores: a relação da receita bruta das subsidiárias no exterior sobre o total; o valor dos ativos no exterior sobre o total; e o número de funcionários no exterior sobre o total.
Da lista, a Gerdau é a líder, com o maior índice de transnacionalidade: 63% dos ativos no exterior, além de mais de 50% das vendas e funcionários fora do Brasil. Em seguida vêm Sabó, Marfrig e Vale.
Segue a lista completa da Dom Cabral, que elenca à esquerda a empresa e à direita seu índice de transnacionalidade:
1º Gerdau 0,577
2º Sabó 0,408
3º Marfrig 0,407
4º Vale 0,385
5º Metalfrio 0,378
6º Odebrecht 0,357
7º Aracruz Celulose 0,302
8º Tigre 0,296
9º Artecola 0,259
10º Suzano Papel e Celulose 0,257
11º Lupatech 0,234
12º Marcopolo 0,207
13º Embraer 0,203
14º Itautec 0,181
15º Camargo Corrêa 0,177
16º Weg 0,172
17º ALL 0,165
18º Stefanini IT Solutions 0,141
19º Votorantim 0,130
20º Petrobras 0,126
A pesquisa, patrocinada pela KPMG, revela que, em termos de ativos concentrados no exterior, as 20 maiores multis do país somaram US$ 201 bilhões em 2008, com crescimento de 32% em relação ao ano anterior.
De acordo com o levantamento, 25,32% das receitas das 20 empresas listadas vieram do exterior, o que demonstra crescimento em relação aos 24,26% que a participação internacional representava dos ganhos das companhias em 2007.
De acordo com Jase Ramsey, professor e coordenador do Núcleo de Internacionalização da Fundação Dom Cabral, o levantamento foi realizado com base em 41 questionários respondidos por diretores internacionais das companhias entre maio e junho deste ano, sobre os dados referentes a 2008.
As empresas são convidadas a responder, mas nem todas participam; é o caso da JBS Friboi, por exemplo.
A metodologia da pesquisa, no entanto, não inclui no ranking as instituições financeiras que também responderam aos questionários. Caso estivessem na listagem, de acordo com a Dom Cabral, o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil estariam na 23ª e 30ª posição, respectivamente, em grau de internacionalização.
Para calcular o grau de internacionalização das companhias, o estudo leva em consideração os seguintes indicadores: a relação da receita bruta das subsidiárias no exterior sobre o total; o valor dos ativos no exterior sobre o total; e o número de funcionários no exterior sobre o total.
Da lista, a Gerdau é a líder, com o maior índice de transnacionalidade: 63% dos ativos no exterior, além de mais de 50% das vendas e funcionários fora do Brasil. Em seguida vêm Sabó, Marfrig e Vale.
Segue a lista completa da Dom Cabral, que elenca à esquerda a empresa e à direita seu índice de transnacionalidade:
1º Gerdau 0,577
2º Sabó 0,408
3º Marfrig 0,407
4º Vale 0,385
5º Metalfrio 0,378
6º Odebrecht 0,357
7º Aracruz Celulose 0,302
8º Tigre 0,296
9º Artecola 0,259
10º Suzano Papel e Celulose 0,257
11º Lupatech 0,234
12º Marcopolo 0,207
13º Embraer 0,203
14º Itautec 0,181
15º Camargo Corrêa 0,177
16º Weg 0,172
17º ALL 0,165
18º Stefanini IT Solutions 0,141
19º Votorantim 0,130
20º Petrobras 0,126