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A gaúcha MV fechou 2009 com faturamento de R$ 70 milhões, crescimento de 30% em relação ao ano anterior, além de 45 clientes a mais na carteira, que agora a dos 500 nomes, incluindo instituições de saúde públicas e privadas do Brasil e exterior, de onde a companhia projeta obter 15% da receita em aproximadamente cinco anos.
Se transcrita em número de usuários, a base de clientes da MV a hoje dos 80 mil médicos e 100 mil profissionais de áreas diversas da saúde.
Com tudo isso, a empresa projeta crescer novos 30% em 2010.
Com sede em Porto Alegre, fábricas de software em Recife e o Fundo, e unidades em Belo Horizonte, Fortaleza, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo, a companhia figura como a sexta maior de software do país.
“Já no exterior, possuímos clientes em Angola e prospecção em diversos países da América Latina”, conta o diretor geral da MV, Luciano Regus.
E para manter a média de expansão em 2010, o executivo expõe como uma das estratégias o lançamento de uma nova geração de soluções para gestão da saúde. As novidades não estarão somente na tecnologia, mas também no design dos softwares, garante o diretor.
Uma das ferramentas recém lançadas pela companhia é uma solução completa para a gestão da saúde pública, com assistência farmacêutica, Prontuário Único do Cidadão, solução para complexo regulador e gerenciamento de Unidades Básicas de Saúde.
“A expectativa é aumentar nossa atuação no setor público”, prevê o diretor geral.
Uma atuação já, no mínimo, consolidada: só em 2009, a MV atendeu a projetos de informatização da saúde pública como o realizado pela Secretaria de Saúde do Espírito Santo, que abrangeu dez hospitais filantrópicos em um investimento de R$ 35 milhões, dos quais os gaúchos abocanharam a metade.
Bom começo para alcançar a meta da filial MV Vitória, que projeta aumentar a participação do estado e região no faturamento da empresa, hoje em torno de 20%, para pelo menos 30% nos próximos meses.
Outra iniciativa semelhante foi atendida pela companhia em São Paulo, onde o governo do estado investiu R$ 2,4 milhões na compra de 80 licenças de uso dos softwares MV2000i, MV Portal e MV Custos para diversos hospitais.
Ao todo, a MV emprega mais de 600 funcionários.
Já no portfólio, além das soluções já citadas, figuram o Sistema de Classificação de Risco, certificado para o uso do Protocolo de Manchester, que ordena o atendimento dos pacientes nos pronto-socorros de acordo com o quadro de saúde de cada um e o Sistema de Gestão de Fluxo, para gestão do atendimento de pacientes.
Também são desenvolvidos pela companhia gaúcha o Sistema de Orçamento, que gera projeções para acompanhamento dos orçamentos anuais de instituições hospitalares, além do Prontuário Eletrônico do Paciente, com tecnologia web e certificado pela SBIS/CFM para uso sem papel.
Se transcrita em número de usuários, a base de clientes da MV a hoje dos 80 mil médicos e 100 mil profissionais de áreas diversas da saúde.
Com tudo isso, a empresa projeta crescer novos 30% em 2010.
Com sede em Porto Alegre, fábricas de software em Recife e o Fundo, e unidades em Belo Horizonte, Fortaleza, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo, a companhia figura como a sexta maior de software do país.
“Já no exterior, possuímos clientes em Angola e prospecção em diversos países da América Latina”, conta o diretor geral da MV, Luciano Regus.
E para manter a média de expansão em 2010, o executivo expõe como uma das estratégias o lançamento de uma nova geração de soluções para gestão da saúde. As novidades não estarão somente na tecnologia, mas também no design dos softwares, garante o diretor.
Uma das ferramentas recém lançadas pela companhia é uma solução completa para a gestão da saúde pública, com assistência farmacêutica, Prontuário Único do Cidadão, solução para complexo regulador e gerenciamento de Unidades Básicas de Saúde.
“A expectativa é aumentar nossa atuação no setor público”, prevê o diretor geral.
Uma atuação já, no mínimo, consolidada: só em 2009, a MV atendeu a projetos de informatização da saúde pública como o realizado pela Secretaria de Saúde do Espírito Santo, que abrangeu dez hospitais filantrópicos em um investimento de R$ 35 milhões, dos quais os gaúchos abocanharam a metade.
Bom começo para alcançar a meta da filial MV Vitória, que projeta aumentar a participação do estado e região no faturamento da empresa, hoje em torno de 20%, para pelo menos 30% nos próximos meses.
Outra iniciativa semelhante foi atendida pela companhia em São Paulo, onde o governo do estado investiu R$ 2,4 milhões na compra de 80 licenças de uso dos softwares MV2000i, MV Portal e MV Custos para diversos hospitais.
Ao todo, a MV emprega mais de 600 funcionários.
Já no portfólio, além das soluções já citadas, figuram o Sistema de Classificação de Risco, certificado para o uso do Protocolo de Manchester, que ordena o atendimento dos pacientes nos pronto-socorros de acordo com o quadro de saúde de cada um e o Sistema de Gestão de Fluxo, para gestão do atendimento de pacientes.
Também são desenvolvidos pela companhia gaúcha o Sistema de Orçamento, que gera projeções para acompanhamento dos orçamentos anuais de instituições hospitalares, além do Prontuário Eletrônico do Paciente, com tecnologia web e certificado pela SBIS/CFM para uso sem papel.