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Com previsão de investimentos de R$ 958,9 bilhões entre 2011 e 2014, o governo federal lança nesta segunda-feira, 29, a nova edição do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC2.
Nos anos seguintes a 2014, os investimentos chegariam a R$ 631,6 bilhões, porém para conclusão em prazo não estipulado. Assim, o montante total contemplado no PAC-2 subiria para R$ 1,59 trilhão, segundo informações da Reuters.
Para a área de transportes estão previstos R$ 104,5 bilhões, entre 2011 e 2014. A malha rodoviária receberá o maior volume de recursos do setor: R$ 48,4 bilhões no período, seguido de R$ 43,9 bilhões para as ferrovias.
Já para a energia, são R$ 465,5 bilhões para os próximos quatro anos. O segmento de petróleo e gás natural será o mais contemplado, com R$ 285,8 bilhões, a geração de energia elétrica ficará com R$ 113,7 bilhões, e outros R$ 26,6 bilhões serã destinados para a transmissão. A área de combustíveis renováveis só receberá R$ 1 bilhão.
A exploração e produção da camada pré-sal receberá R$ 64,5 bilhões e a área de refino e petroquímica receberá aportes de R$ 71,1 bilhões.
O programa PAC Minha Casa, Minha Vida tem uma estimativa de R$ 278,2 bilhões de investimentos nos próximos quatro anos e envolve dois milhões de moradias.
Indústria gaúcha: recursos asseguram competitividade
Os recursos anunciados pelo Governo Federal na manhã desta segunda-feira, 29, em Brasília, agradaram ao setor industrial gaúcho.
O presidente da Fiergs, Paulo Tigre, defendeu os investimentos em infraestrutura como e para a competitividade da economia brasileira.
"Sem investimentos significativos em infraestrutura, não há condições de competir no mundo globalizado. Podemos fabricar o melhor produto, com os menores preços internacionais, mas esse produtos necessitam chegar ao porto pelo mais baixo custo e com integridade garantida. A infraestrutura é o lastro da competitividade”, comentou o industrial.
PAC1 contemplou apenas metade dos programas
Balanço de fevereiro indica que pouco mais de R$ 400 bilhões do primeiro PAC tinham sido empenhados até dezembro. Dos 2.471 projetos do programa, apenas metade foi concluída.
A primeira edição do programa foi anunciada pelo governo federal em janeiro de 2007, com estimativa inicial de aportes de R$ 503,9 bilhões até 2010 nas áreas de transporte, energia, saneamento, habitação e recursos hídricos.
O valor - incluindo recursos públicos e privados - foi ampliado para R$ 638 bilhões.
Nos anos seguintes a 2014, os investimentos chegariam a R$ 631,6 bilhões, porém para conclusão em prazo não estipulado. Assim, o montante total contemplado no PAC-2 subiria para R$ 1,59 trilhão, segundo informações da Reuters.
Para a área de transportes estão previstos R$ 104,5 bilhões, entre 2011 e 2014. A malha rodoviária receberá o maior volume de recursos do setor: R$ 48,4 bilhões no período, seguido de R$ 43,9 bilhões para as ferrovias.
Já para a energia, são R$ 465,5 bilhões para os próximos quatro anos. O segmento de petróleo e gás natural será o mais contemplado, com R$ 285,8 bilhões, a geração de energia elétrica ficará com R$ 113,7 bilhões, e outros R$ 26,6 bilhões serã destinados para a transmissão. A área de combustíveis renováveis só receberá R$ 1 bilhão.
A exploração e produção da camada pré-sal receberá R$ 64,5 bilhões e a área de refino e petroquímica receberá aportes de R$ 71,1 bilhões.
O programa PAC Minha Casa, Minha Vida tem uma estimativa de R$ 278,2 bilhões de investimentos nos próximos quatro anos e envolve dois milhões de moradias.
Indústria gaúcha: recursos asseguram competitividade
Os recursos anunciados pelo Governo Federal na manhã desta segunda-feira, 29, em Brasília, agradaram ao setor industrial gaúcho.
O presidente da Fiergs, Paulo Tigre, defendeu os investimentos em infraestrutura como e para a competitividade da economia brasileira.
"Sem investimentos significativos em infraestrutura, não há condições de competir no mundo globalizado. Podemos fabricar o melhor produto, com os menores preços internacionais, mas esse produtos necessitam chegar ao porto pelo mais baixo custo e com integridade garantida. A infraestrutura é o lastro da competitividade”, comentou o industrial.
PAC1 contemplou apenas metade dos programas
Balanço de fevereiro indica que pouco mais de R$ 400 bilhões do primeiro PAC tinham sido empenhados até dezembro. Dos 2.471 projetos do programa, apenas metade foi concluída.
A primeira edição do programa foi anunciada pelo governo federal em janeiro de 2007, com estimativa inicial de aportes de R$ 503,9 bilhões até 2010 nas áreas de transporte, energia, saneamento, habitação e recursos hídricos.
O valor - incluindo recursos públicos e privados - foi ampliado para R$ 638 bilhões.