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Ampliar o o à internet de banda larga, especialmente para as escolas rurais e instituições públicas, como bibliotecas, postos de saúde e delegacias de polícia, pode ser a contrapartida exigida pelo governo para alterar a legislação que regula a telefonia no Brasil e autorizar a compra da Brasil Telecom pela Oi.
Segundo informações da Agência Estado, a universalização da internet em alta velocidade é apontada por técnicos do governo como a saída mais nobre para justificar a aprovação do negócio. Tarifas menores e incentivo à política industrial e tecnológica também integrariam as condições para viabilizar a operação.
O negócio enfrenta oposição de entidades ligadas ao setor de telecomunicações e associações de direitos do consumidor, que acreditam que a fusão levará à diminuição da concorrência e da qualidade do atendimento. O governo veria com bons olhos a formação de uma grande empresa nacional de telecomunicações, para fazer frente aos espanhóis da Telefônica e aos mexicanos da Telmex.
Segundo informações da Agência Estado, a universalização da internet em alta velocidade é apontada por técnicos do governo como a saída mais nobre para justificar a aprovação do negócio. Tarifas menores e incentivo à política industrial e tecnológica também integrariam as condições para viabilizar a operação.
O negócio enfrenta oposição de entidades ligadas ao setor de telecomunicações e associações de direitos do consumidor, que acreditam que a fusão levará à diminuição da concorrência e da qualidade do atendimento. O governo veria com bons olhos a formação de uma grande empresa nacional de telecomunicações, para fazer frente aos espanhóis da Telefônica e aos mexicanos da Telmex.
Maurício Renner 5wt6n
Editor at Baguete Diário