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A agência de investimento Think London quer sua empresa em Londres. E o processo é simples: através de um programa chamado TouchDown a organização faz a ponte entre a cidade e o negócio em expansão.
As informações e orientações são grátis. Para se estabelecer por lá, basta apenas provar que a empresa conta com £ 200 mil - cerca de R$ 704 mil - em caixa. O motivo? Caso não dê certo, empresas estrangeiras instaladas no país podem tentar recorrer a ajuda do governo britânico e esta, obviamente, não é a idéia.
"Após ar pela aprovação do consulado do Reino Unido, a empresa pode utilizar os escritórios londrinos da agência por até três meses sem custo algum, enquanto faz contato com fornecedores, investidores e clientes", afirma Andrezza Perri, gerente adjunta de investimentos da representação brasileira Think London, sediada em São Paulo.
Um case de sucesso na área de TI é da Stefanini IT Solutions, que tem presença em 14 países e chegou à terra da Rainha via Think London em abril de 2006.
“A agência tem nos tem atendido com muita eficiencia e atenção”, elogia Marco Stefanini, CEO da Stefanini, companhia paulista certificada CMMI 5 e que pretende crescer cinco vezes nos próximos cinco anos, chegando a um faturamento de US$ 750 milhões até 2011.
O executivo destaca a importância de Londres no mercado financeiro, um dos maiores compradores de TI e justamente uma das áreas de destaque da companhia paulista. “Estar lá foi uma ação estratégica, pois o mercado inglês de TI é muito desenvolvido em outsourcing oferecendo grandes oportunidades”, avalia Stefanini.
A Stefanini não descarta fazer aquisições de empresas de TI inglesas para fortalecer sua presença no mercado. “Em dois anos queremos que a operação de UK represente 10% do total mundial, algo na faixa dos US$ 60 milhões”, revela Stefanini.
As informações e orientações são grátis. Para se estabelecer por lá, basta apenas provar que a empresa conta com £ 200 mil - cerca de R$ 704 mil - em caixa. O motivo? Caso não dê certo, empresas estrangeiras instaladas no país podem tentar recorrer a ajuda do governo britânico e esta, obviamente, não é a idéia.
"Após ar pela aprovação do consulado do Reino Unido, a empresa pode utilizar os escritórios londrinos da agência por até três meses sem custo algum, enquanto faz contato com fornecedores, investidores e clientes", afirma Andrezza Perri, gerente adjunta de investimentos da representação brasileira Think London, sediada em São Paulo.
Um case de sucesso na área de TI é da Stefanini IT Solutions, que tem presença em 14 países e chegou à terra da Rainha via Think London em abril de 2006.
“A agência tem nos tem atendido com muita eficiencia e atenção”, elogia Marco Stefanini, CEO da Stefanini, companhia paulista certificada CMMI 5 e que pretende crescer cinco vezes nos próximos cinco anos, chegando a um faturamento de US$ 750 milhões até 2011.
O executivo destaca a importância de Londres no mercado financeiro, um dos maiores compradores de TI e justamente uma das áreas de destaque da companhia paulista. “Estar lá foi uma ação estratégica, pois o mercado inglês de TI é muito desenvolvido em outsourcing oferecendo grandes oportunidades”, avalia Stefanini.
A Stefanini não descarta fazer aquisições de empresas de TI inglesas para fortalecer sua presença no mercado. “Em dois anos queremos que a operação de UK represente 10% do total mundial, algo na faixa dos US$ 60 milhões”, revela Stefanini.